Os preços dos módulos solares nunca caíram tão acentuadamente num período de tempo tão curto. Uma razão para isso, escreve Martin Schachinger da pvXchange, é o “excesso de módulos fotovoltaicos” nos armazéns de distribuidores e fabricantes na Europa.
A S&P Global Commodity Insights espera que a China instale 170 GW de energia solar em 2023, com incorporações de capacidade global potencialmente ultrapassando 400 GW.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, indica as principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
A melhora do custo-benefício da tecnologia de células TOPCon no ano passado levou a um aumento na procura de produção de tecnologia de células solares do tipo n. As capacidades das células PERC podem ser eliminadas gradualmente dentro de dois a três anos, mas a tecnologia ainda deve ser a dominante no mercado em 2023.
Um grupo de pesquisa brasileiro desenvolveu um novo método que utiliza as propriedades únicas da água supercrítica para reciclar painéis solares em fim de vida. Os cientistas afirmam que a nova abordagem é capaz de atingir uma degradação orgânica de 99,6%, sem utilizar produtos químicos tóxicos ou perigosos.
Os principais fabricantes de painéis solares anunciaram a construção de três novas fábricas, acrescentando juntos 15 GW de capacidade produtiva. Em 2021, a capacidade de fabricação de módulos nos Estados Unidos era de apenas 7 GW.
A China atingiu 510 GW de capacidade fotovoltaica instalada no final de agosto, enquanto a FuturaSun iniciou a construção de uma fábrica de células solares de 10 GW na província de Jiangsu.
A consultoria norueguesa Rystad Energy informa que a China será capaz de instalar 165 GW em 2024 e 170 GW em 2025. Esse crescimento é atribuído a um impulso dos projetos de grande escala.
Cientistas indianos produziram lingotes de polissilício de alta pureza a partir de células solares recicladas usando “sinterização por plasma de faísca” (SPS), e afirmam que podem atingir um nível de pureza comparável aos produtos disponíveis comercialmente.
A indústria deveria ficar preocupada com a possibilidade de degradação das células solares com tecnologia TOPCon? Ou os problemas podem ser facilmente resolvidos e são apenas mais um reflexo de produtos lançados às pressas no mercado?
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