A partir de 2023, espera-se que a instalação de armazenamento experimente um crescimento meteórico, com 12 projetos previstos para entrar em operação ainda neste ano, equivalentes a cerca de 1,3 GW, de acordo com um estudo.

A China introduzirá padrões técnicos e políticas para as indústrias eólica e solar para reciclar seus equipamentos desativados até 2030. O país deve retirar cerca de 250 GW de painéis solares e 280 GW de turbinas eólicas até 2040, de acordo com o Greenpeace.

O Ministério do Meio Ambiente de Portugal concedeu 5 GW de licenças de conexão à rede, principalmente para projetos fotovoltaicos. Essas licenças cobrem 5 GW para usinas conectadas à rede de transmissão de alta tensão e 1 GW adicional para projetos conectados a redes virtuais em níveis de tensão mais baixos.

A AES Corp. instalou uma usina solar de 180 MW conectada a 112 MWh de armazenamento no Chile. O projeto no Deserto do Atacama é a maior usina solar da América Latina vinculada ao armazenamento em baterias.

A MCPV revelou planos para construir uma fábrica de módulos e células solares de 3 GW na Holanda, com uma capacidade inicial de 300 MW e um aumento esperado para 3 GW até 2026. A fábrica produzirá painéis solares usando uma tecnologia de célula de heterojunção não especificada, com uma eficiência de até 26,5%.

O governo espanhol diz que pretende implantar 76 GW de capacidade fotovoltaica cumulativa e 22 GW de armazenamento até o final desta década. A versão antiga da estratégia nacional de energia estabeleceu uma meta fotovoltaica de 39 GW.

A tecnologia ganhou uma forte posição no mercado fotovoltaico e está projetada para responder por mais de 75% da capacidade do tipo n até 2023. Mas tem riscos específicos que demandam ajustes no controle de qualidade.

A Pexapark diz que os preços dos contratos de compra de energia (PPA) estão caindo na Europa, com preços na Espanha e em Portugal caindo 6,4% e 6,2% para € 40,90 (R$ 214,75)/MWh e € 39,60/MWh, respectivamente. Para efeito de comparação, a energia incentivada, de fontes renováveis incluindo a solar, está sendo negociada no Brasil em média a R$ 115 (€ 22)/MWh.

Cientistas na Bélgica estão explorando o potencial do silício reciclado em módulos solares no final de seu ciclo de vida para reutilização em tecnologias de armazenamento de baixo custo e alta densidade de energia. Eles afirmam que as baterias EV usando este silício podem permitir uma recarga mais rápida e percorrer distâncias mais longas com uma única carga.

A China exportou 154 GW de módulos fotovoltaicos, 24 GW de células solares e 41 GW de wafers em 2022. Em 2026, as exportações anuais de células e wafers podem atingir 230 GW e as remessas de módulos podem chegar a 149 GW, de acordo com Wood Mackenzie.