Negócio acelera plano de hibridização dos ativos da Casa dos Ventos, que totaliza R$ 1 bilhão para duas primeiras usinas solares, que somam 300 MW. Contratos de 15 anos de duração devem garantir que, a partir de 2026, 100% do consumo da empresa brasileira de higiene e limpeza seja atendido por fontes renováveis. O acordo envolve uma nova usina solar de 100 MW a ser adicionada ao Complexo Eólico Babilônia Sul.
O leilão está previsto para maio, com a oferta de três lotes para suprimento nos Estados do Amazonas e Pará.
Com uma área de 10.000 m² dedicada ao estudo de aplicações agrivoltaicas, a companhia desenvolveu tecnologias para otimizar a produção de energia e agrícola considerando variáveis como espaçamento para maquinário industrial, sombreamento e uso de recursos — chegando a economia de até 40% no uso da água. Através do Centro de Excelência Solar, em Sorocaba (SP), a companhia oferece consultoria para o planejamento e execução de projetos AgriPV.
Consultoria projeta concentração de ocorrências de cortes de geração no segundo semestre do ano. Ao mesmo tempo, a demanda deve crescer 4% no ano, com o mercado livre correspondendo a 41% do consumo elétrico no país.
O CADE aprovou a entrada dos consumidores Supermercados BH, Vilma Alimentos, Bramil, e Pedreira São Sebastião no consórcio controlador da usina de 45 MW, além da saída da Solatio Energy Gestão de Projetos Solares. O projeto, localizado em Minas Gerais, está em fase de construção, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica.
Foram adicionados 14,3 GW, atraindo R$ 54,9 bilhões em investimentos em 2024, segundo a associação. Pelo balanço da entidade, Brasil registra crescimento de 30% em relação aos investimentos acumulados na fonte fotovoltaica até o final de 2023 e a criação de 429 mil novos empregos verdes gerados no último exercício.
No total, os sistemas a serem licitados nos municípios de Apucarana, Londrina, Maringá, Pato Branco e Ponta Grossa envolvem 141,95 kWp, de aproximadamente 248 módulos e 130 kW de potência dos inversores.
Recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) serão destinados para empresa controlada pelo grupo Cornélio Brennand. O investimento total previsto no projeto é de R$ 327,3 milhões.
Instituto avalia que não houve uma ampliação da infraestrutura de laboratórios acreditados para a realização dos ensaios em módulos fotovoltaicos no país, o que poderia impactar o desenvolvimento do mercado desses produtos e comprometer a adequação de fornecedores à regulamentação.
Governo planeja dois leilões para este ano e aumentou o número de produtos que poderão ofertar potência, térmica ou hidrelétrica, no primeiro. Em entrevista à pv magazine, o presidente do Conselho de Administração da ABSAE, Markus Vlasits, avalia que a regulação proposta pela Aneel para armazenamento pode onerar os projetos de BESS no segundo LRCAP.
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