Com o investimento, o grupo empresarial marca sua entrada no segmento de distribuição de soluções fotovoltaicas, fortalecendo sua presença no mercado de energia solar. Outra empresa do portfólio, a GDSolar, uma das primeiras a fazer parte do ecossistema, já soma 80 MW comissionados.
Buscando uma abordagem de sustentabilidade e redução de impactos, a marca levará pela primeira vez em um festival de música, um caminhão com 60 módulos fotovoltaicos e um banco de baterias abastecidas com energia solar. No festival, a empresa também abastecerá todas as suas ativações do Rock in Rio com “energia verde” em parceria com a Raízen Power, certificada a partir de IRECs.
A empresa americana, fundada em 2009, já vinha alertando o setor sobre a necessidade de adequação desde o ano passado, e apresentou na Intersolar 2024 suas soluções MLPE com AFCI e Rapid Shutdown criadas especialmente para o mercado brasileiro.
O otimizador de potência H1300 e a plataforma SolarEdge ONE for C&I que prometem até 6% mais geração de energia, redução de custos de operação em até 50%, além de um gerenciamento energético integrado e seguro, garantindo maior eficiência e proteção para grandes projetos fotovoltaicos.
Empresas ampliaram ofertas de armazenamento e inversores híbridos, mirando diversas aplicações para consumidores de pequeno e grande porte. Confira alguns lançamentos apresentados na feira.
A inauguração faz parte da estratégia de expansão do grupo Chint na América Latina que iniciará a produção de disjuntores. Possivelmente, em uma segunda fase, a planta poderá produzir inversores da Chint Power, que observou um aumento de mais de 200% em vendas desde o último ano.
Após telhas fotovoltaicas, a empresa lança o módulo Eternit Solar Leaf 50 W, voltado para energia solar integrada às edificações e 80% mais leve do que painéis tradicionais. Com a nova tecnologia, a expectativa é fortalecer sua no setor de energia solar e atender público mais amplo.
Com foco em tornar seus equipamentos mais competitivos para o mercado brasileiro e sul-americano, a empresa planeja iniciar a produção de baterias estacionárias de lítio no primeiro trimestre de 2025, o que deve reduzir em 30% o preço em comparação com os modelos importados. Em uma segunda fase, será iniciada produção de inversores, atraindo mais de mil empregos diretos e indiretos.
Com investimento avaliado em R$ 20 milhões, parte da geração de Janaúba será destinada à autoprodução de energia para abastecer parte do consumo de nove plantas da Minerva Foods.
O contrato entre MTR e Ineer inclui a implementação da solução SCADA e automação completa, que permite operações remotas e otimiza a captura de energia solar para reduzir custos operacionais em até 33%.
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