A Enertrack Tech, fabricante de trackers solares e estruturas fotovoltaicas, entra em 2026 com foco estratégico no mercado brasileiro, onde conduz propostas em avaliação e negociações que podem resultar em novos contratos de fornecimento para usinas solares de grande porte e projetos comerciais e industriais. A movimentação no Brasil ocorre em paralelo a tratativas avançadas no Chile e na Colômbia, reforçando a posição da empresa como fornecedora relevante na América Latina.
Com capacidade produtiva anual de até 16 GW, portfólio de mais de 90 patentes e cerca de 10 GW já fornecidos globalmente, a Enertrack opera na região por meio da divisão Enertrack LatAm, criada para atender demandas específicas de mercados como o Brasil, onde coexistem projetos utility-scale, geração distribuída e iniciativas híbridas que combinam solar e armazenamento.

Imagem: Enertrack
Para 2026, a empresa identifica no Brasil um ambiente mais previsível para investimentos em energia solar, impulsionado por ajustes regulatórios recentes e pela busca crescente por soluções que reduzam o custo nivelado da energia (LCOE). “O avanço regulatório fortalece a confiança dos investidores e cria bases mais sólidas tanto para a geração distribuída quanto para projetos centralizados. Nossa expectativa é de uma retomada consistente do mercado brasileiro”, afirma o diretor da Enertrack LatAm, Diego Silva.
Com escritório em São Paulo desde o início de 2025, a Enertrack intensificou a atuação local e ampliou o diálogo com desenvolvedores e EPCs. No Brasil, os projetos em análise envolvem desde usinas acima de 100 MWp até sistemas de média escala voltados para indústrias, agronegócio e complexos comerciais, além de soluções adaptadas a terrenos com desafios geotécnicos.
O pipeline regional inclui trackers 1P e 2P preparados para ventos extremos, estruturas fixas para grandes áreas, soluções para telhados comerciais com vãos ultralongos e projetos compatíveis com sistemas de armazenamento. A empresa também prevê a expansão das equipes técnicas locais, com reforço em engenharia, pré-venda e pós-venda, para dar maior segurança técnica aos projetos desenvolvidos no país.
A Enertrack avalia que o Brasil será um dos principais vetores de crescimento do mercado solar latino-americano em 2026, impulsionado pela demanda por eficiência, pela modernização regulatória e pelo avanço de projetos híbridos. “Nosso foco é engenharia, confiabilidade e entrega. O Brasil reúne escala, diversidade de aplicações e necessidade de soluções mais eficientes, o que cria um cenário estratégico para consolidarmos nossa presença no país”, conclui Diego Silva.
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