A geração própria de energia solar nas empresas brasileiras acaba de atingir a marca de 217 mil novas adesões este ano. Segundo mapeamento da TTS Energia, empresa de engenharia e construção de usinas solares no Brasil, elaborado com base em balanços oficiais da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), entre janeiro e outubro de 2025, foram adicionados cerca de 2 GW da tecnologia fotovoltaica para abastecer estabelecimentos comerciais, de serviços e indústrias.
De acordo com o levantamento, os investimentos corporativos em pequenas usinas solares representam mais de R$ 9 bilhões, num total de 56 mil novas instalações em telhados, coberturas e em solo, espalhadas por mais de 4,3 mil municípios brasileiros.
Entre os cinco estados com maior volume de adesão de empresas à tecnologia fotovoltaica em 2025, destacam-se Minas Gerais, com 102 mil novas companhias e 334 MW de nova potência adicionada, e São Paulo, com 32 mil estabelecimentos e 277 MW instalados.
Na sequência, aparece o estado do Paraná, com 21 mil adesões empresariais e 194 MW adicionados, seguido por Mato Grosso, com 15,4 mil companhias e 206 MW, e Bahia, com 7 mil empresas e 63 MW.
Neste ano, a própria TTS Energia instalou nessas localidades usinas solares de portes variados para atender empresas de diversos ramos de atividade. Entre os projetos desenvolvidos, destacam-se o empreendimento com 130 módulos fotovoltaicos na cobertura do centro de operações da Aggreko, fornecedora de soluções e equipamentos de energia, localizada na cidade de Jaguariúna, interior do estado de São Paulo, que conta com 79,3 kilowatts-pico (kWp) de potência instalada.
Outro projeto concluído foi o primeiro centro tecnológico da Henkel na América Latina. A iniciativa, realizada em parceria com a Athié Wohnrath, especializada em construções sustentáveis, contemplou a instalação de mais de 580 módulos fotovoltaicos, divididos em duas miniusinas: uma instalada na laje do edifício e outra sobre a cobertura do estacionamento (carport). Juntas, as estruturas terão uma potência instalada de aproximadamente 360 kilowatts (kWp).
“A energia solar deixou de ser apenas uma alternativa sustentável e passou a representar uma oportunidade concreta de modernização operacional, redução de custos e fortalecimento da governança ambiental”, comenta o CEO da TTS Energia, Jacques Hulshof. “As companhias que investem em geração solar ampliam sua autonomia, ganham previsibilidade financeira e reforçam compromissos que hoje são determinantes para sua reputação e competitividade.”
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