A Matrix Energia anuncia sua primeira usina de Geração Centralizada, a Grande Sertão II. Localizada em Várzea da Palma, no Norte de Minas Gerais, o complexo solar é um ativo estratégico que estabelece a presença da companhia em geração de grande porte.
Com investimento superior a R$ 330 milhões, a usina Grande Sertão II, o projeto foi desenvolvido para atender à crescente demanda do mercado por energia limpa, eficiente e, sobretudo, com previsibilidade de custos. Com capacidade instalada de 105 MWp, gera 23 megawatts médios (MWm) em energia.
“A Usina Grande Sertão II é um divisor de águas para a Matrix. Ela marca nossa entrada na Geração Centralizada e reforça a visão da Matrix como uma plataforma integrada, capaz de oferecer segurança e previsibilidade aos nossos clientes. Este ativo garante que a energia limpa e eficiente seja um pilar de competitividade para a economia brasileira, consolidando nossa posição de plataforma completa de soluções para clientes de energia”, afirmou o CEO da empresa, Rubens Misorelli.

A energia será comercializada através da plataforma varejista da Matrix, que atualmente atende mais de 4 mil unidades consumidoras de alta e média tensão, em uma base total superior a 36 mil clientes, incluindo baixa tensão.
Um dos diferenciais técnicos mais importantes da Grande Sertão II é a capacidade de operar fora do despacho central do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Essa característica é crucial para reduzir os riscos de corte de geração e garantir uma maior segurança e estabilidade no suprimento de energia para os clientes contratantes.
Estruturada na modalidade de autoprodução e conectada diretamente à distribuidora, a usina Grande Sertão II oferece uma solução para empresas que buscam controlar seus custos energéticos a longo prazo.
A totalidade da energia gerada – 100% da capacidade – está comercializada e garantida por meio de contratos firmados com clientes do Mercado Livre de Energia, com validade estendida até 2028.
O projeto foi desenvolvido sob um rigoroso guarda-chuvas de práticas socioambientais, contando com autorização ambiental vigente e uma série de medidas mitigadoras e de compensação.
Na esfera social, o projeto atua como um motor de desenvolvimento local, gerando mais de 500 empregos diretos durante sua fase de construção. Além disso, a empresa também mantém o Projeto Acender, iniciativa voltada para o desenvolvimento comunitário em Várzea da Palma, que engloba ações de educação financeira e bem-estar animal.
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