O município de Guaratinguetá, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, recebeu um sistema de energia solar na Escola Estadual Ernesto Quissak, tornando a instituição mais sustentável e trazendo redução com os gastos em energia. Entre maio e julho, a economia foi de cerca de R$ 1.300, recurso que pode ser direcionado pela escola para outras necessidades prioritárias. O projeto Energia Viva recebeu investimento de R$ 351 mil e abrange outras ações.
A capacitação da comunidade, com foco em mulheres, para poderem atuar nos chamados “empregos verdes” também faz parte do projeto. Visando promover a inclusão social e a geração de renda por meio da entrada no mercado de trabalho, está em andamento a capacitação técnica em Instalação e Manutenção de Sistemas Fotovoltaicos. O curso, realizado em parceria com o Senai, tem carga horária de 160 horas e conta com 25 participantes, sendo 18 mulheres. As aulas tiveram início em julho e a previsão de conclusão é em outubro.

Imagem: EDP
Em julho, foi concluída, ainda, a horta comunitária. A ação vai ao encontro de um dos objetivos do projeto, de proporcionar educação ambiental e práticas de economia circular, além de incentivar o consumo de alimentos mais saudáveis. Durante alguns meses, alunos e professores do Ensino Médio da Escola Estadual Ernesto Quissak participaram de oficinas teóricas e práticas, conduzidas em parceria com a associação Celebreiros, que abordaram temas como economia de energia, eficiência energética, Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs), construção e manutenção de horta, técnicas de plantio, economia circular, entre outros.
A implantação da horta comunitária, que utiliza sistema de irrigação para reaproveitar a água da chuva, envolveu cerca de 140 alunos e professores, que puderam aplicar os conceitos vistos durante as oficinas. Pensando em utilizar ainda mais as práticas de economia circular, os alunos criaram composteiras para transformar os resíduos orgânicos gerados na escola em adubo natural a ser utilizado na horta.
“Temos atuado para liderar uma transição energética justa, que seja acessível e inclusiva. Para isso, buscamos promover o desenvolvimento econômico e sustentável nas comunidades onde atuamos, unindo esforços e proporcionando resultados que são um verdadeiro legado para as comunidades, visto que os benefícios permanecem mesmo após o final dos projetos”, finaliza o diretor de ESG da EDP na América do Sul, Dominic Schmal.
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