As usinas virtuais de energia (VPPs) coordenam os recursos energéticos domésticos, despachando energia para a rede em momentos-chave de alta demanda de eletricidade em troca de compensação. Empresas já remuneram consumidores pela disponibilidade de sua energia armazenada.
Cientistas no Japão desenvolveram uma célula solar de sulfeto de estanho sem chumbo que se destina a aplicações em dispositivos fotovoltaicos de perovskita e silício em tandem. Por meio de uma nova técnica de passivação baseada no uso de fenilsilano (PhSiH3) como agente redutor, eles foram capazes de aumentar consideravelmente a eficiência celular em comparação a um dispositivo de referência sem tratamento com PhSiH3.
Segundo levantamento do Portal Solar, barateamento da tecnologia fotovoltaica impulsionou redução do tempo de retorno do investimento entre 10% e 20% no país em 2023. Mesmo com as novas regras de cobrança pelo uso da rede que entraram em vigor no ano passado, novas instalações mantêm curva ascendente de atratividade para residências e empresas.
Geração própria de energia, aumento do calor e liberação de crédito devem continuar impulsionando o segmento solar já no início do ano.
A partir de 2024, a solar deve ser a principal fonte de expansão da matriz elétrica centralizada, com mais 4,9 GW esperados das grandes usinas. Minas Gerais concentra tanto a capacidade em operação quanto a oferta de novos projetos no país.
A Agência Nacional de Energia Elétrica recebeu 14 propostas de “sandboxes” tarifários – projetos para experimentação de novas modalidades tarifárias ou formas de faturamento – de 8 distribuidoras. Os temas incluem diferenciação tarifária para prossumidores com sistemas de armazenamento de energia em baterias (BESS).
O objetivo é substituir a energia elétrica consumida no empacotamento realizado pelos clientes por energia solar e gerar economia de até 137%, conforme tempo de uso do maquinário.
A Longi reduziu seus preços de wafer em 29% enquanto a Sungrow Hydrogen forneceu eletrolisadores para um complexo integrado de mineração de hidrogênio na província de Hubei.
Até agora as células solares de seleneto de estanho alcançaram eficiências limitadas em aplicações reais. Cientistas de Bangladesh afirmam ter encontrado uma maneira de melhorar drasticamente seu desempenho adicionando uma camada de filme fino de cobre/índio/selênio (CIS) e uma camada de campo de superfície traseira (BSF).
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