Projetos em Serranópolis do Iguaçu, no Paraná, e Limeira, São Paulo, têm apoio, respectivamente, da Itaipu Binacional e Neoenergia Elektro.
É o maior contrato da empresa no Brasil até o momento, para o projeto fotovoltaico de Belmonte, localizado em São José do Belmonte, Pernambuco. O acordo envolve o fornecimento de inversores centrais refrigerados a líquido e subestações de eletricidade de média tensão.
Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
Subsidiária da Eletrobras iniciou o processo de licenciamento das usinas solares Estreito I, Estreito II, e Estreito III. Até o momento, a empresa, que opera mais de 10 GW de hidrelétricas, não tem geração fotovoltaica em seu portfólio.
Em Vila Rica, Mato Grosso, e Santiago, Rio Grande do Sul, prefeituras abriram concorrências de R$ 10 milhões e R$ 4,5 milhões, respectivamente. Estrela d’Oeste, em São Paulo, faz tomada de preços para aquisição de inversores. Todos os municípios visam à geração própria de energia solar.
De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), já são mais de 276 mil sistemas com 2.438 MW de capacidade instalada em São Paulo. Já Minas Gerais conta com 220 mil sistemas, que somam 2.434 MW – restrições na rede de distribuição do estado podem ajudar a explicar a desaceleração em 2022.
Foram instalados 50 painéis fotovoltaicos e a economia prevista é de R$ 30 mil por ano e o retorno do investimento será em pouco mais de três anos.
Serão demandados R$ 15,8 bilhões de investimentos nos 9 lotes do leilão, dos quais sete voltados para escoar energia solar e eólica da região Nordeste para a Sudeste. Apesar de ser parte de uma solução estruturante para as restrições de escoamento de geração, expansão pode chegar após usinas perderem direito ao desconto de 50% na tarifa de transmissão.
A estimativa é de retorno de investimento em três anos, com sistema instalado no local que deve gerar 3.500 kWh por mês. O sistema está localizado em Caraguatatuba, na área de concessão da EDP, onde a tarifa convencional de consumidores comercias na baixa tensão (B3) é de R$ 653/MWh, podendo chegar a R$ 1.280/MWh na tarifa de ponta.
O estado de Minas Gerais lidera os estados com maior capacidade solar instalada na geração distribuída, com 2.390,8 MW, seguido por São Paulo e Rio Grande do Sul, de acordo com dados na Aneel e Absolar. Nas últimas posições estão os estados de Acre, Amapá e Roraima, cobertos em grande parte pela floresta amazônica.
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