Governo paulista estendeu benefício vigente até o final de 2026. Estado lidera as novas instalações de geração distribuída no Brasil desde 2023 e já acumula 5 GW de capacidade.
Do total financiado, R$ 49,8 mi são oriundos do FGTS, na primeira operação do banco com a utilização desses recursos; outros R$ 45 milhões são do Fundo Clima.
Parceria entre a concessionária rodoviária e a TTS Energia prevê um total de 2,8 MW de miniusinas fotovoltaicas em solo e em telhados, espalhadas por várias localidades do estado. Iniciativa atende às novas exigências de incluir programas de sustentabilidade nos processos licitatórios para as concessionárias e empresas vencedoras das concorrências públicas.
O projeto desenvolvido em parceria com a Brasol, conta com 747 módulos fotovoltaicos na cobertura de 180 vagas e disponibiliza cinco estações de carregamento para carros elétricos da Siemens. A meta da emissora é chegar a 100% das instalações fixas abastecidas com energia de fonte renovável até 2030.
Instalado pela Híbrido Solar Energia com equipamentos da SolaX Power, casa em Alphaville/SP desiste de instalar gerador à diesel e implementou gerador solar híbrido com potência de 14,40 kWp CA e 2 baterias de 5,8 kWh. Outro sistema fotovoltaico composto por 1 inversor de 6 kW e 1 bateria de 5,6 kWh também garante a energia para a casa de veraneio de São Roque, interior do estado.
Com atuação em São Paulo e Paraná, companhia busca ampliar base de representantes para suportar o plano de crescimento. Incialmente, os novos selecionados vão atuar nas regiões de Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Limeira, Atibaia Araraquara e outras. A empresa planeja ampliar a base de 1,2 mil clientes atendidos para 2 mil até 2025, e ampliar o faturamento de R$ 40 milhões em 2024 para R$ 60 milhões no ano seguinte.
Mapeamento da Solfácil aponta que a energia solar já está presente em 99,75% dos municípios brasileiros e São Paulo encabeça a lista, seguido por Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Sistemas residenciais lideram o número de instalações.
O projeto CampusGrid cobre uma área de 144 mil m² e teve investimento de R$ 45,3 milhões como parte do programa de P&D da Aneel, em parceria com a CPFL Energia e outras instituições. A iniciativa economizará R$ 450 mil por ano em energia para a Unicamp. Executivos destacam tecnologia como necessária para dar mais segurança para a transição energética e intermitência crescente do sistema.
Entidade recomenda que o governo paulista faça equiparação do benefício do ICMS já concedido pelos demais estados do Sudeste, garantindo a competitividade da geração distribuída no suprimento de novas demandas por eletricidade limpa e atrativa.
Além de eliminar a intermitência de energia e reduzir despesas mensais, o sistema instalado pela Solar21 promete um payback de 26 meses e previsão de ganhos acumulados de até R$ 250 mil ao longo dos próximos anos.
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