A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Boqueirão, inaugurará em breve uma usina solar que deve gerar economia de aproximadamente R$ 15 mil por mês na conta de energia elétrica. Desde o início do ano, sete instituições de saúde de Canoas estão recebendo usinas fotovoltaicas promovido pela distribuidora RGE.
A iniciativa é realizada através da Simplifica Energia, empresa do grupo especializada em geração distribuída. Segundo a empresa, a adesão de órgãos públicos ao mercado livre de energia é uma tendência crescente em todo o Brasil, com mais de 800 contratos de fornecimento de energia livre assinados por entidades públicas, somente em 2024.
Localizada em Cruz Alta, a usina fotovoltaica da Universidade Franciscana ocupa uma área de mais de 12 mil m² e é equipada com 1.500 módulos fotovoltaicos com produção média mensal de energia prevista é de 91 MWh.
O contrato prevê a instalação de um complexo com capacidade de geração anual de 7 milhões de kWh. A energia será destinada a prédios administrativos, Mercado Público, unidades de saúde, semáforos, praças e parques gerando economia anual de R$ 600 mil.
Instalado pela Enerzee, o carport conta com 1.152 módulos bifaciais WEG e utiliza toda a energia gerada no local sem exportá-la para a rede da concessionária.
Com investimento de R$ 600 mil a energia gerada pela usina fotovoltaica é armazenada em baterias de lítio capaz para garantir o funcionamento do radar, instalado em Porto Alegre, por até três dias, mesmo com queda de luz por parte da concessionária.
Mapeamento da Solfácil aponta que a energia solar já está presente em 99,75% dos municípios brasileiros e São Paulo encabeça a lista, seguido por Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Sistemas residenciais lideram o número de instalações.
O dia 01/11 será marcado por protestos pacíficos contra as reprovações de novos projetos de energia solar sob alegação de inversão de fluxo em frente às sedes de distribuidoras de energia como a CPFL Campinas/SP e da RGE, em São Leopoldo/RS.
O sistema de 3,5 MWp e cinco hectares entra em operação ainda neste ano no sítio Canguçu, no Rio Grande do Sul. Metade dos recursos foram financiados pelo Grupo HCC e a outra parte será proveniente da comercialização de tokens que dá direito aos investidores uma participação sobre o lucro da usina.
De acordo com a Elétron Seguro Solar foram registrados 92 casos de sinistros só pela empresa, totalizando mais de R$ 1 milhão em indenizações. Os inversores são o principal item danificado. Meteorologista da Tempo Ok ouvido pela pv magazine explica o que torna o Rio Grande do Sul tão suscetível a eventos climáticos severos e quais os riscos futuros.
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