Os preços do polissilício caíram novamente na última semana em meio à fraca atividade do mercado e estoques elevados, de acordo com fontes do setor. Os preços de wafer, célula e módulo downstream também continuaram a cair, com os módulos agora sendo negociados a partir de CNY 0,68 (US$ 0,09)/W.
Silveira destacou a importância do primeiro leilão de baterias do Brasil, previsto para este ano, como marco na modernização da matriz elétrica nacional.
A PowerChina descartou sua licitação de módulos solares de 51 GW para 2025 devido ao impacto das mudanças de política nas necessidades de aquisição. A licitação, que começou em novembro de 2024, atraiu 58 propostas, com cotações médias de CNY 0,68 (US$ 0,093)/W para módulos de contato passivado por óxido de túnel (TOPCon) e CNY 0,773/W para módulos de heterojunção (HJT).
A Longi informou que alcançou uma classificação de eficiência de 27,81% para a tecnologia contato traseiro interdigitado híbrido, conforme confirmado pelo Instituto de Pesquisa de Energia Solar da Alemanha Hamelin (ISFH).
Os preços do polissilício e dos módulos solares da China mantiveram-se estáveis esta semana em meio a baixos volumes de negociação, mas o abrandamento das cotações dos produtores e o aumento da produção em toda a cadeia de suprimentos sinalizaram riscos crescentes de excesso de oferta.
O fabricante chinês revelou seu mais recente sistema de armazenamento de energia de bateria em escala de utilidade e anunciou que as entregas globais começarão no quarto trimestre de 2025.
As ações solares chinesas caíram em 7 de abril depois que o governo dos EUA anunciou novas tarifas, com mais de 120 ações de empresas da indústria fotovoltaica caindo, sendo mais de 85 baixando mais de 10%. Analistas minimizaram o impacto, citando o papel limitado do mercado dos EUA na demanda solar global.
A capacidade instalada excede 62 GW na China, à medida que o mercado muda para sistemas grandes e centralizados com potências superiores a 100 MW.
O recente terremoto de magnitude 7,7 em Mianmar interrompeu a produção de wafer solar no oeste da China, onde cerca de 50% da capacidade de wafer do país está concentrada. Os principais fabricantes suspenderam as operações devido a falhas de equipamentos, levantando preocupações sobre a escassez de suprimentos e os preços globais mais altos da energia solar.
A JinkoSolar informou que suas remessas globais de energia fotovoltaica cresceram 19,2% ano a ano, para 99,6 GW em 2024, mas a receita caiu 22%, para CNY 92,2 bilhões (US$ 12,64 bilhões), devido a uma queda nos preços dos módulos.
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