Nova frente de atuação, a Massa Energia by Nextron, deve investir até R$ 500 milhões em 12 meses em um conjunto de usinas, totalizando 100 MW de geração solar distribuída compartilhada. O objetivo é chegar a 50 mil residências e comércios no estado do Paraná pelo modelo de geração remota.
Conceito de comunidades solares vem se popularizando em diversos locais no mundo, gerando economia e popularizando o acesso da geração fotovoltaica. Nesse artigo para a pv magazine, o professor associado da USP e especialista em transição energética, Fernando Caneppele, destaca os principais desafios e oportunidades das comunidades solares e cita exemplos de experiências nacionais e internacionais.
O objetivo é gerar toda a energia necessária para abastecer os mais de 45 prédios públicos de Timbó, desde a educação, saúde e demais estruturas públicas que atendem a comunidade. Os investimentos previstos são de R$ 5 milhões.
A plataforma de financiamento registrou um crescimento de 22% no volume de recursos liberados desde agosto, quando foi anunciado o acionamento da bandeira tarifária vermelha, que sinaliza um custo mais alto de geração de energia no país. A maior parte dos créditos liberados para instalação de sistemas fotovoltaicos nos telhados foi destinada a projetos contratados por residências.
O principal produto oferecido pela MDV é o Heliasol, filme fotovoltaico ultrafino, fácil de instalar e que pode ser aplicado em fachadas e superfícies irregulares, além de ser seis vezes mais sustentável e gerar o dobro de energia por kg em comparação aos painéis tradicionais.
A usina compensa o consumo de energia elétrica da sede da empresa em Belo Horizonte e tem capacidade de geração de 12 mil kWh/mês.
A expansão dos sistemas de energia solar traz desafios significativos de segurança, como é o caso da ocorrência de arcos elétricos. Um estudo realizado pela Universidade Federal de Santa Maria apresenta uma metodologia que traz luz sobre quais são os níveis seguros de tensão.
As fontes solar e eólica vêm liderando o cenário em relação a competitividade global do LCOE. Na América Latina, o custo médio diminuiu 8%, impulsionado pela diminuição das pressões da cadeia de suprimentos. A queda nos custos pode impulsionar receitas significativas no Brasil e no México.
Segundo a Absolar, os prejuízos ultrapassam R$ 1,7 bilhão nos últimos 15 meses, causados principalmente por atrasos na infraestrutura de transmissão e novas linhas de transmissão reduziram pontualmente os cortes de geração renovável.
Estudo estima que a região poderia absorver até 8,35 GW de projetos em oito pontos de conexão, próximos às regiões portuárias. O Ministério de Minas e Energia já registrou o interesse de acesso à transmissão de 11 projetos de produção de hidrogênio que totalizam 45,4 GW de potência instalada até 2038. Capacidade identificada também poderia atender data centers.
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