Ranking elaborado pela Greener mapeou a capacidade gerada por mais de 1.900 usinas em mais de 900 cidades em todo país. O estudo foi focado em usinas com capacidade igual ou superior a 500 kWp.
A empresa também apresentou ao mercado novos inversores voltados a aplicações residenciais, de C&I e com foco em grandes usinas, além de carregadores veiculares e sistemas de armazenamento, como o PowerTitan 2.0, que será fornecido para a maior usina autônoma de armazenamento de energia da região – o projeto BESS del Desierto, de 200 MW/880 MWh, no Chile.
O mercado de hidrogênio verde demandará uma quantidade substancial de energia elétrica nos próximos anos, podendo levar a capacidade instalada do Brasil a dobrar até 2040. Uma parte significativa dessa nova demanda deve ser atendida pela energia solar, diz, nesta entrevista à pv magazine a sócia e Head de Consultoria da CELA, Marília Rabassa. A demanda nacional, especialmente para amônia verde, será essencial para viabilizar os primeiros projetos no país, avalia.
Com valor estimado de US$ 1 milhão, o prazo do edital foi ampliado para 16 de outubro para que as empresas interessadas possam realizar visitas técnicas ao local e tirar o maior número possível de dúvidas. A data anterior era 25 de setembro.
Atualmente, o país tem entre 350 MW e 450 MW de capacidade instalada de baterias, segundo estimativa da Associação Brasileira de Soluções de Armazenamento de Energia. O presidente do Conselho de Administração da ABSAE, Markus Vlasits, numerou, em entrevista à pv magazine o que falta para destravar esse potencial: aprimoramento regulatório, inclusão nos leilões de reserva de capacidade e revisão do tratamento tributário.
Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que o governo deve realizar um leilão de reserva de capacidade ainda em 2024 e que uma consulta pública para discutir a inclusão das baterias será aberta até o final do ano. O ministro também disse que o governo não precisa ceder a pressões e defendeu o papel das térmicas para o sistema elétrico.
Acordo está inserido no modelo de geração distribuída compartilhada com o fornecimento de 48 MWh por mês e pode proporcionar uma economia de até 15% à rede varejista de móveis e eletrodomésticos.
Fabricante lançou no Brasil uma campanha focada em toda a América Latina e Caribe, onde enfrenta a oferta de módulos fotovoltaicos baratos que não entregam a energia que prometem. “Os instaladores e usuários finais não sabem realmente que esse tipo de produto não oferece a mesma qualidade. Isso significa que eles estão comprando outro produto completamente diferente, porque são guiados apenas pelo preço”, diz a gerente de Marketing e Comunicação da companhia para a região, Maria Muñoz.
Atuando no modelo ‘one-stop-shop’, o grupo projeta gerar R$ 800 milhões em financiamentos pela Sol Agora em 2024 e tem a expectativa de fechar 50 mil contratos até 2025, no formato de parcerias com o foco em oferecer as melhores soluções e o suporte para que o cliente final aproveite a longevidade dos sistemas.
Empresa gaúcha de saneamento deterá 144 MW de capacidade do Complexo Solar Janaúba, a partir de janeiro de 2025. O complexo tem 1,2 GWp ao todo, com contratos de autoprodução através de participação de consumidores como sócios das usinas.
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