Foram selecionadas 13 propostas, apresentadas por quatro empresas, somando R$ 304 milhões em aportes.
A operação se soma a recente aquisição de duas novas usinas em São Paulo – a biogás Gaswatt Energia de 5 MW – e Tocantins, a primeira planta solar da empresa no estado com potência 6 MWp, seguindo sua estratégia de expansão voltada a aquisição de ativos operacionais prontos.
O grupo francês, que opera sob a égide da Ardian, obteve R$ 156 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para desenvolver 16 usinas de energia solar, totalizando 43,8 MW de capacidade em 13 cidades do país.
As inaugurações são parte de um investimento total de R$ 387 milhões em 20 usinas com capacidade total de 62,4 MWp no estado. Até o final deste semestre, a Appian, controladora da Omnigen Energy, prevê a inauguração de mais 2 parques solares e os outros 16 até o término de 2025. Dos 20 parques, 14 usinas já possuem contratos para comercialização da energia firmados com a CMU Energia e ECOM Energia Renováveis.
Estudo da PSR estima que o potencial econômico varia entre 17 GW, em um cenário de preços fixos, e 24 GW, quando se considera a média histórica dos preços spot de eletricidade no Brasil. Os sistemas flutuantes podem reduzir a evaporação da água entre 30% e 50%, dependendo da área coberta do reservatório, contribuindo com a conservação de água para a geração hidrelétrica.
O mercado livre cresceu 10,7% em relação ao ano anterior, com o Saneamento puxando a maior demanda por energia elétrica. Enquanto a geração hidrelétrica recuou de 1,8%, os parques eólicos e solares geraram 25,7% e 31,9% mais energia, respectivamente.
A Casa dos Ventos foi uma das empresas que obteve o parecer favorável para o acesso de 300 MW para a primeira fase do seu projeto data center, que deve receber R$ 50 bilhões.
Dados fazem parte do Balanço Energético Nacional 2025, que mostra pela primeira vez impacto da eletrificação da frota brasileira no consumo de energia elétrica, com uma demanda de 309 GWh no ano passado. Outro destaque do relatório é que a micro e minigeração distribuída solar fotovoltaica no Brasil alcançou 41.006 GWh de geração de eletricidade em 2024, representando 5,6% da geração total de eletricidade no país.
A ação é parte da Nova Indústria Brasil e poderá apoiar projetos nas áreas de energia renovável, com foco em soluções industriais para armazenamento; bioeconomia, com foco em fármacos; descarbonização, foco em hidrogênio verde; data center verde; indústria automotiva; e tecnologias para integração da agricultura familiar, incluindo máquinas agrícolas.
Conhecida por sua experiência no segmento de iluminação, a empresa avança no setor solar com um portfólio abrangente, dois centros de distribuição em Guarulhos-SP e Araquari-SC, garantia própria e metas ambiciosas de agilidade logística.
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