Juntos, os estados representam um terço das vendas da energytech nos últimos cinco anos.
A previsão de produção é de 3 mil quilos de hidrogênio(kgH2) por ano, correspondente uma capacidade instalada de 20 MW em eletrolizadores.
A intenção é que o guia seja utilizado como referência sobre os temas transição energética e mudanças climáticas durante a instrução dos processos da agência. A versão preliminar do guia demonstra os riscos para o setor elétrico relacionados ao aquecimento global, detalha o conceito de transição energética e apresenta as principais definições relacionadas a essa temática.
Um estudo da consultoria sobre a transição energética no país inclui a projeção de que o país instale 16 GW de capacidade fotovoltaica em 2025, abaixo dos 19 GW adicionados em 2024. O documento ainda avalia que zerar as emissões do setor de energia exigiria investimentos de R$ 6 trilhões até 2050, apenas 8% mais que os investimentos previstos no cenário base.
Com 14 usinas em operação e outras 10 a serem conectadas até o fim do ano, a empresa conta com um portfólio de 2.300 clientes, sendo 70% de pessoas jurídicas. Além da aposta em equipamentos de alto padrão para maximizar a eficiência das plantas, a empresa optou por investir fora da baixada fluminense por questões de segurança dos ativos.
Com 245 mil novas instalações de energia solar apenas em 2025, o país já soma mais de 3,4 milhões de sistemas solares conectados à rede elétrica. O segmento residencial responde por 83% dos novos sistemas com instalações com potência entre 3 e 6 kWp que já representam 47% das conexões feitas até abril.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a Medida Provisória nessa quarta-feira (21/05). Além de abrir o mercado livre para todos os consumidores até dezembro de 2027, o texto dá gratuidade na conta de energia para consumidores com demanda de até 80 kWh por mês. Além disso, extingue descontos tarifários para novos consumidores de energias renováveis e muda regras para autoprodução, modelo que lidera a expansão da solar centralizada nos últimos anos.
O investimento foi de R$ 2,67 milhões, incluindo a substituição de lâmpadas do hospital. Em um primeiro projeto, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP já tinha recebido uma miniusina solar de 115,5 kWp.
Instalada no telhado na unidade de produção em área de 47 mil m2, em Lençóis Paulista, interior de São Paulo, o sistema conta com 10.836 painéis solares e atenderá 20% da demanda de energia da fábrica.
Com capacidade instalada de 13,8 MW, as UFVs estão em São Paulo, Bahia, Ceará e Distrito Federal. A GDSUN investiu R$ 84 milhões nos empreendimentos, arrendados à Bow-e, parte do grupo Bolt Energy.
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