De acordo com o Estudo Estratégico de Geração Distribuída da Greener, a Jinko Solar foi líder em volume de módulos fotovoltaicos importados no Brasil no ano passado com 3.065 MWp importados, confirmando mais uma vez sua liderança no mercado solar fotovoltaico brasileiro.
Como resultado, a Jinkosolar deve ultrapassar pela primeira vez uma participação de mercado de 17,6% no Brasil. Isso marca uma conquista significativa para o fabricante de módulos solares, pois continua a ganhar participação, apesar de mais marcas chegarem ao mercado.
Sobre esse sucesso, Alberto Cuter, Gerente Geral para América Latina e Itália comentou: “O excelente resultado obtido em 2022 nos deu mais motivação para continuar investindo no país. Mais de 60% das vendas são referentes ao novo Tiger NEO, demonstrando que o mercado brasileiro está muito atento à qualidade do produto. E isso nos mantém otimistas em relação a um maior fortalecimento da participação de mercado da Jinko em 2023. Eu realmente quero agradecer a todos os nossos parceiros brasileiros que contribuem para este incrível sucesso promovendo produtos de alta qualidade da JinkoSolar”.
A JinkoSolar entrou no mercado brasileiro em 2012 vendo, desde o primeiro momento, o potencial deste grande mercado e entendendo desde o início a necessidade de estabelecer uma equipe local. Estes enormes resultados e conquistas são agora o resultado de todas as escolhas feitas no passado, nunca deixando de acreditar no potencial do país, mas também o resultado da relação forte e fiel que foi construída em conjunto com o nossos principais parceiros tanto no segmento de Utility como GD e com certeza, no ano passado, o lançamento dos Módulos Topcon Tiger Neo tipo N que chamaram a atenção do mercado.
Atualmente, acompanhamos esse crescimento com uma equipe cada vez maior, que atua não apenas na área comercial, mas também na prestação de serviços técnicos, logísticos, de marketing e operacionais.
Entre as 71 marcas que forneceram painéis solares ao Brasil em 2022, as 10 com maior volume foram responsáveis por 81% do total importado. Além disso, a consultoria apontou que o volume de módulos demandados pelo mercado brasileiro em 2022 para atender a geração solar ultrapassou 17 GW, alta de 73% em relação a 2021 (10,3 GW).
No total, segundo o levantamento, foram viabilizados investimentos superiores a R$ 64 bilhões tanto na GD (geração distribuída) quanto na GC (geração centralizada).
