Estações de recarga públicas e semipúblicas no país cresceram 14% desde fevereiro e chegaram a 16.880 em agosto. A frota de veículos elétricos plug-in no Brasil (BEV e PHEV) totalizou 302.225 unidades no mesmo período, o que resulta em uma relação de 18 veículos por eletroposto.
Um dos destaques de agosto foram os 2.245 híbridos flex (HEV Flex) emplacados, com aumento expressivo de 118% sobre julho (1.026). Liderados pelo estado de São Paulo, esse foi o melhor desempenho de vendas dos veículos com essa tecnologia desde o início do ano. A expectativa é que 200 mil eletrificados sejam emplacados em 2025.
Três unidades da Osten Motors já fazem uso de sistemas fotovoltaicos para suprir parte da demanda das estações de recarga de veículos elétricos. A empresa também planeja ingressar no Mercado Livre para abastecer seu Centro Técnico na Zona Oeste de São Paulo, priorizando contratos com geradores de fontes renováveis.
Os carregadores rápidos de corrente contínua (DC) fornecidos pela Livoltek oferecem potência de até 120kW e serão instalados em toda a rede de concessionárias da GWM no país. A cooperação também prevê suporte técnico e capacitação de equipes.
Governo antecipou em um ano e meio a alta tarifária, atendendo a pedido de fabricantes locais.
São Paulo é o epicentro da revolução elétrica no transporte público brasileiro, com a 90% do total nacional. Os números corroboram o avanço da eletromobilidade no setor com Eletra, BYD e Mercedez Benz liderando as vendas.
Cientistas no Japão desenvolveram um modelo que prevê a geração fotovoltaica excedente e cria uma rota para o carregamento otimizado de veículos elétricos de entrega. Eles definiram seu trabalho como um “plano prático para operadores logísticos”.
Decreto reduz alíquotas e zera IPI para modelos compactos com alta eficiência energética, desde que fabricados no Brasil. Veículos elétricos, movidos exclusivamente a etanol e híbridos flex-fuel/etanol terão redução nas alíquotas. Em contrapartida, veículos a gasolina e diesel, incluindo os híbridos com esses combustíveis, terão acréscimos.
Estudo da Empresa de Pesquisa Energética considera ciclo de vida “do poço à roda” e mostra que eletricidade e biometano são as fontes menos intensivas em carbono, embora tenham as menores participações no atendimento à demanda energética do setor rodoviário. O estudo ainda projeta que a demanda de energia para veículos crescerá de 338 GWh em 2024 para 8.021 GWh em 2034.
O excesso de oferta de precursores de baterias de íons de lítio e materiais ativos – e de baterias de fosfato de ferro e lítio (LFP), especialmente na China – reduziu os custos do sistema de armazenamento de energia, alimentando um recorde de 330 GWh de remessas de sistemas de armazenamento de energia de bateria (BESS) em 2024. Edward Rackley, chefe da equipe de armazenamento de energia da especialista em inteligência de negócios CRU, compartilha sua análise.
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