A solução, voltada para clientes de alta tensão, é composta por quatro baterias refrigeradas a água e conta com sistema de detecção de incêndio interno, garantindo segurança adicional. As principais aplicações do sistema BESS da empresa são a redução de picos de demanda, o balanceamento de carga e o backup de emergência.
Em um novo artigo para a pv magazine Brasil a equipe do Laboratório de Energia Solar Fotovoltaica da Universidade Federal de Santa Catarina desvenda os efeitos da sobreirradiância na operação e desempenho de sistemas fotovoltaicos.
Concebido por um grupo de pesquisa holandês, o sistema proposto visa armazenar o excedente de eletricidade renovável por meio da produção de hidrogênio e do armazenamento de baterias, sendo que esta última só é utilizada quando a produção de hidrogênio não está imediatamente disponível. Apesar de seus altos custos iniciais, o sistema pode oferecer uma operação estável.
Equipamento faz monitoramento inteligente e aumenta a segurança em sistemas fotovoltaicos, além de ser compatível com módulos de alta potência e oferecer maior densidade de potência em uma unidade menor, garantindo grande desempenho térmico.
Uma equipe de pesquisa sino-canadense propôs uma nova solução de montagem fotovoltaica baseada em dois tipos de espaçadores e dois tipos de grampos que podem ser impressos com materiais de impressão comuns. O custo das diferentes soluções apresentadas varia de CAD 1,50 ($ 1,10) a CAD 3,83.
Estudo realizado pelos pesquisadores da universidade, com o apoio da Energisa, reforçam o potencial da aplicação da Usina Virtual para o controle de tensão, mitigação de perdas elétricas e redução dos picos de demanda e a utilização de baterias será crucial para explorar as potencialidades.
Após entregar o maior BESS em operação no país, a empresa mira no crescimento das baterias estacionárias para os mercados residencial, C&I e de eletromobilidade com a solução integrada às estações de recarga de VEs e afirma ter capacidade para atender até 2 GWh de demanda de projetos interessados no Leilão de Reserva de Capacidade na forma de Potência de 2024.
Cientistas indianos projetaram um sistema de energia fora da rede que depende de painéis solares, baterias de íons de lítio e conversores Ćuk. Os conversores são os componentes cruciais que permitem que o sistema lide com a variação da tensão de entrada devido à mudança das condições da luz solar.
Cientistas na Chéquia conduziram uma análise técnica e econômica de um sistema de produção de hidrogénio verde alimentado exclusivamente por energia fotovoltaica e eólica. O sistema utiliza energia excedente para tratamento de água e, segundo seu criador, pode atingir um custo nivelado de hidrogênio de US$ 3,12/kg.
A modelagem mostra que transferir apenas um terço do consumo de eletricidade de edifícios comerciais e institucionais na Austrália para o meio do dia, coincidindo com o pico de fornecimento solar, criaria quase 12 GW de nova capacidade de pico no Mercado Nacional de Eletricidade.
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