O Operador do Mercado de Energia Australiano (AEMO) está pressionando pela implementação generalizada de medidas de “proteção de emergência” para desligar ou discar remotamente os sistemas solares do telhado. O objetivo é gerenciar o crescente impacto da energia fotovoltaica distribuída na rede elétrica do país.
Até 30% de economia no ACL e 1,4 milhão de VEs previstos até 2030 são algumas das oportunidades listadas pela consultoria como chances para os integradores se tornarem provedores de soluções energéticas e incrementarem suas vendas em 2025.
Para mitigar esse problema, a associação vem apostando na formação de frentes estaduais que atuam junto aos parlamentares de cada estado, dando cobertura em todo o Brasil para intensificar a pressão pela aprovação do PL 624, que corrige distorções no marco legal da geração distribuída e protege consumidores e empresas contra abusos das concessionárias.
O projeto foi anunciado pela Tupy em parceria com a USP e a Embrapii e será o primeiro a utilizar a tecnologia de hidrometalurgia flexível, capaz de processar, no mesmo lote, diferentes químicas de baterias existentes. A planta será instalada no IPT com apoio da Finep.
O governo japonês diz que espera que os módulos solares de perovskita sejam produzidos em grandes quantidades a JPY 20 (US$ 0,13)/W até 2025, JPY 14/W até 2030 e JPY 10/W até 2040.
Setor fotovoltaico já atraiu R$ 229,7 bilhões em novos investimentos e gerou mais de R$ 71 bilhões de arrecadação ao país, que é o sexto a ultrapassar a marca dos 50 GW no mundo. A Absolar avalia, no entanto, que o aumento do imposto de importação sobre módulos fotovoltaicos, de 9,6% para 25% prejudica o avanço da tecnologia no Brasil. Só na geração centralizada, 25 GW de projetos planejados para entrar até 2026 estão ameaçados.
Texto obriga o BNDES a destinar recursos para o financiamento desses projetos. Para virar lei, proposta ainda deve passar por mais três comissões na Câmara e ser aprovado no Senado.
Investimentos incluem um leilão de sistemas isolados (Sisol) a ser realizado em maio de 2025, com investimentos estimados em R$ 452 milhões, que deve contratar 49 MW, com obrigatoriedade de 22% de energias renováveis nas propostas a serem apresentadas.
O projeto CampusGrid cobre uma área de 144 mil m² e teve investimento de R$ 45,3 milhões como parte do programa de P&D da Aneel, em parceria com a CPFL Energia e outras instituições. A iniciativa economizará R$ 450 mil por ano em energia para a Unicamp. Executivos destacam tecnologia como necessária para dar mais segurança para a transição energética e intermitência crescente do sistema.
Em artigo para a pv magazine, o professor da USP Fernando Caneppele, analisa os papéis que essas fontes desempenham na matriz energética nacional, destacando as particularidades de cada uma em termos de disponibilidade, impactos ambientais e potencial de complementação para suprir demandas energéticas de forma sustentável.
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