Com 18 GW de módulos importados até outubro, segundo levantamento da Greener, o Brasil já superou os 17,8 GW alcançados em 2022, o maior volume anual até então. Os projetos de geração distribuída aumentaram sua participação nos
Miniusinas de geração solar são o ponto de partida para iniciar aulas práticas na rede pública do estado e servirão de instrumento de aprendizado para os estudantes brasileiros. O projeto contou com R$ 1 milhão em investimentos em convênio firmado entre o Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis e o ministério.
No primeiro artigo para a pv magazine, o cofundador do programa Energia Sem Fronteira, Marcelo Rodrigues, detalha como funciona a iniciativa, que conecta comunidades, energia renovável e educação, para promover justiça energética e transformar realidades no Brasil e além.
O aumento da carga nacional e o crescimento de fontes intermitentes na matriz energética são alguns dos desafios enfrentados pelo setor elétrico, mas a oferta da empresa como o BESS e as soluções modulares e plug-and-play prometem entregar flexibilidade, rápida resposta e segurança.
Os preços em toda a cadeia de suprimentos solares permaneceram em território pessimista no quarto trimestre de 2024. Os desenvolvimentos comerciais e regulatórios continuaram a preocupar a indústria e a reduzir a atividade comercial.
Segundo projeções da Absolar, setor fotovoltaico deverá adicionar mais 13 GW de capacidade instalada em 2025. Esse volume deve gerar 396,5 mil empregos. Ao final de 2025 fonte deve acumular 65 GW de capacidade instalada no país, sendo 43 GW na geração distribuída.
Com o aumento da alíquota do Imposto de Importação (II), de 9,6% para 25%, no Brasil e com a redução de 13% para 9% do benefício fiscal para exportação de painéis fotovoltaicos da China, o preço dos módulos para um sistema residencial de 4 kWp pode aumentar até 26%, estima a consultoria. O payback de um sistema desse porte sairia de 3 anos para 3,2 anos.
Em regiões onde concessionárias limitam a injeção de energia, o modelo grid zero ganha destaque como uma solução estratégica. A tecnologia já se mostra eficiente também para o agronegócio e o mercado livre de energia, sendo útil para evitar desperdícios e otimizar o consumo.
Aporte à estatal fortalecerá a cadeia tecnológica nacional para produção em escala de semicondutores utilizados em módulos fotovoltaicos e veículos elétricos. A produção será iniciada até 2026, mas já há encomendas de chips “made in Brasil”.
Para o Secretário de Indústria e Comércio do Instituto Nacional de Energia Limpa (Inel), Wladimir Janousek, é necessário criar políticas de incentivo à demanda específicas para os fabricantes locais.
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