A nota técnica 10, publicada pela Organização Latino-Americana de Energia (OLADE), compilou o número e faz recomendações para projetos operacionais e planejados em países como Chile, Brasil, México e Argentina.
De acordo com a consultoria da Greener, o mercado vive uma aceleração nas transações envolvendo geração distribuída, retração na geração centralizada e estratégia de fortalecimento interno em M&A no setor solar.
Com capacidade instalada de 119,3 MWp em 40 usinas fotovoltaicas e quatro plantas de biogás, a empresa alcançará um investimento total de R$ 1,5 bilhão em 2025, se aproximando da meta de R$ 2,3 bilhões de investimento até 2027. Esta é a quarta grande aquisição feita pela companhia neste ano.
Nos primeiros cinco meses de 2025, os dados da CAISO mostraram que a redução da eletricidade solar diminuiu 12% em termos de parcela da geração, caindo de 13% para 11,5%, mesmo com a produção solar crescendo 18% ano a ano. Durante esse período, no entanto, a redução ainda aumentou 4,1% em termos absolutos, com março apresentando um aumento de 28%, igualando o pico do ano anterior.
O projeto de armazenamento de energia por baterias da Koorangie de 185 MW/370 MWh na Austrália atingiu um marco importante. O desenvolvedor Edify Energy diz que o sistema, com inversores de formação de rede, agora está totalmente operacional.
Quase metade das novas conexões foram feitas em residências e pequenos imóveis e 46% das instalações foram feitas com sistemas com potência de 3 kWp a 6 kWp. São Paulo, Bahia e Minas Gerais lideram número de instalações, aponta Solfácil.
Parceria visa aprimorar a regulamentação e a eficiência de sistemas fotovoltaicos, com foco na segurança e no desenvolvimento tecnológico do setor. Entre as ações previstas, destaca-se a análise e a identificação de falhas em equipamentos que apresentem potência fora dos padrões permitidos pela Portaria Inmetro 140/2022, como os chamados “Fake Power Modules and Inverters”.
Com 440 mil empregos em 2024, setor exige atualização constante em meio a mudanças regulatórias e de mercado.
A iniciativa é realizada através da Simplifica Energia, empresa do grupo especializada em geração distribuída. Segundo a empresa, a adesão de órgãos públicos ao mercado livre de energia é uma tendência crescente em todo o Brasil, com mais de 800 contratos de fornecimento de energia livre assinados por entidades públicas, somente em 2024.
Companhia projeta um crescimento na participação de projetos fotovoltaicos em seu faturamento de 3% em 2024 para 20% até 2026. A empresa oferece uma linha de crédito exclusiva, em parceria com o banco BV, para projetos de armazenamento de energias renováveis e tem avançado no modelo “BESS as a Service” no país.
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