Empresa mineira de geração solar distribuída planeja investir R$ 400 milhões até 2025 e atingir 250 MW de capacidade instalada até 2026, dos atuais 100 MW em usinas dos próprios consumidores e de geração compartilhada por assinatura.
Levantamento aponta que considerando todos os ativos transacionados até o fim do terceiro trimestre, houve um aumento de 21,4% nas operações mapeadas em relação a todo o ano de 2023. As transações cresceram 89% comparadas ao mesmo período do ano passado.
Os sistemas híbridos equipados com baterias de armazenamento vêm chamando a atenção de consumidores e empresas como alternativa para garantir o fornecimento de energia e evitar prejuízos em emergências. A Absolar estima que as baterias registraram uma redução de cerca de 90% nos seus preços nos últimos 15 anos.
A acordo entre as empresas prevê a construção de um parque solar de 2,5 MW no estado do Mato Grosso, reforçando sua atuação na geração de energia limpa e redução de custos operacionais. A inauguração do parque solar está prevista para os próximos meses.
Projeto foi viabilizado por meio da parceria com a Bauer do Brasil e abastecerá fazenda em Barreiras, no extremo oeste da Bahia e isolada da concessionária local. A usina fotovoltaica tem potência solar de 1,75 MWp para sistema de irrigação e 1.184 MWh de armazenamento de energia.
Empreendimento, em Minas Gerais, está localizado ao lado do Complexo Solar Janaúba. Juntos, os complexos terão uma capacidade instalada total de 1,6 GWp. O financiamento do BNDES ocorrerá com recursos do Fundo Clima (R$ 400 milhões) e do FINEM (R$ 200 milhões).
A empresa que oferece leasing solar com geração local desde 2017, além da venda e instalação de sistemas fotovoltaicos, ampliou sua oferta incluindo monitoramento de usinas e franquias de energia como serviço para aumentar sua capilaridade no país.
A Newave Energia, joint venture da Gerdau e Newave Capital, iniciará a construção do projeto de larga escala em Barro Alto, que será o maior do estado de Goiás com 452 MWp de capacidade instalada e 731 mil módulos fotovoltaicos.
À medida que o Brasil e o mundo avançam em direção a uma matriz energética cada vez mais dominada pelas energias fotovoltaica e eólica, estas estratégias se tornam essenciais para a estabilidade, confiabilidade e modicidade do sistema elétrico. Em artigo para a pv magazine, pesquisadores do Fotovoltaica UFSC apresentam uma abordagem que desafia a visão de que o curtailment deve ser evitado a qualquer custo.
O diretor da Sou Energy, Mario Viana, conversou com a pv magazine durante a Intersolar 2024, e apontou a necessidade de reinvenção para as empresas de distribuição de soluções fotovoltaicas no Brasil diante da queda de preços dos equipamentos.
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