O caminho para triplicar a capacidade de energia renovável até 2030 e além requer a expansão e modernização das redes e o aumento das capacidades de armazenamento. Governos e demais atores do setor elétrico precisam acelerar questões regulatórias, estabelecer padrões claros e priorizar investimentos.
A Xinyi Solar diz que espera uma queda de lucro de 70% a 80% para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2024, devido aos baixos preços de mercado, custos mais altos de suspensão da usina e baixas contábeis de estoque.
O financiamento será destinado à expansão das atividades da companhia em Manaus (AM) e Extrema (MG), com previsão de ampliação de suas fábricas nos próximos anos. Também viabilizará investimentos em sistemas BESS, baterias de Lítio ferro fosfato (LFP) para veículos híbridos e apoio na estratégia de vendas em Battery-as-a-Service.
Em cinco principais tendências, a pv magazine analisa mais de um ano em que os preços dos módulos fotovoltaicos caíram mais do que muitos pensavam ser possível, enquanto a demanda foi contida pelo congestionamento da rede, entre outros desafios. O armazenamento de energia teve um ano forte e a geopolítica está vendo a fabricação de energia solar e baterias entrar em novas regiões à medida que a concorrência impulsiona a inovação técnica.
A Sol Agora já levantou mais de R$ 1,4 bilhão em FIDCs até o momento. Recursos serão usados para financiar a aquisição de sistemas solares fotovoltaicos de micro e minigeração distribuída no Brasil.
Os recursos serão usados para a estruturação, implantação, comissionamento e operação dos projetos de geração distribuída de energia solar, de 22 fazendas solares no Pará, Minas Gerais, Maranhão e Pernambuco até o segundo trimestre de 2026. É o primeiro financiamento da IFC, parte do Banco Mundial voltada para países emergentes, destinado à um projeto de geração distribuída na América Latina.
A classificação de estabilidade financeira mais recente mantém Tesla, Mustang Battery, Kung Long Batteries, Hyundai Electric e Eaton, nas cinco primeiras posições em um relatório que inclui 55 fabricantes de capital aberto.
Aporte à estatal fortalecerá a cadeia tecnológica nacional para produção em escala de semicondutores utilizados em módulos fotovoltaicos e veículos elétricos. A produção será iniciada até 2026, mas já há encomendas de chips “made in Brasil”.
Com aporte de cerca de R$ 600 milhões, a nova usina será instalada em Barro Alto, Goiás, e será dividido em sete sociedades de propósito específico (SPEs). A empresa também realizará investimento adicional de R$ 41 milhões na Newave Energia para elevar sua participação na companhia a 40%.
De acordo com estudo da plataforma de financiamento, os créditos liberados para o público jovem, também conhecidos como ‘early adopters’, representam 36,7% do total de contratações entre julho e setembro deste ano.
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