A consultoria criou uma nova área para M&A que será comandada pelo executivo Irving Petrazzini. Nos últimos anos, as transações no setor se intensificaram e somente entre 2022 e 2023, a CELA mapeou mais de 60 transações, totalizando aproximadamente R$ 25 bilhões envolvendo 30 GW de capacidade.
A Global Off Grid Lighting Association (GOGLA) diz que o investimento total no setor solar off grid ficou em US$ 425 milhões em 2023, queda de 43% ano a ano. A associação diz que a indústria precisa lidar com a falta de financiamento em estágio inicial para cumprir metas de desenvolvimento e metas climáticas.
O último ranking do relatório de estabilidade financeira da Sinovoltaics listou Tainergy, Eterbright, First Solar, Era Solar e TSEC como os cinco principais fabricantes de módulos. Houve uma ligeira remodelação nos dez primeiros da lista, além da inclusão de sete novos fabricantes ao ranking.
O credor integral da operação em Notas Comerciais privadas é o banco BTG Pactual. A emissão foi estruturada na modalidade Project Finance com prazo de 26 meses e envolve novos projetos enquadrados nas regras anteriores à Lei 14.300, a chamada GD I, localizados em diferentes estados. Além destes, a Albioma Solar Brasil III já tem 50 MW em ativos operacionais ou em comissionamento.
A captação viabiliza investimentos a partir de R$ 1 mil de qualquer pessoa física e a empresa faz o investimento em uma usina solar instalada no próprio condomínio e garante até 30% de desconto na conta de energia no primeiro mês de operação.
O projeto desenvolvido pela Enerzee conta com 5.440 módulos fotovoltaicos e atenderá todo o consumo de energia das 90 agências em todo o estado.
De acordo com análise da Greener, os módulos fotovoltaicos sem o regime de ex-tarifário devem ter um aumento relativo de 8% no custo de nacionalização e esse acréscimo pode ser repassado ao consumidor, evelando o preço final do sistema.
De acordo com o estudo da consultoria, R$ 8,4 bilhões de financiamento foram destinados aos empreendimentos de grande porte, cerca de R$ 4,7 bilhões aplicados em telhados e mais R$ 5,2 bilhões em usinas para geração remota.
Enquanto os preços das baterias de íons de lítio estão caindo novamente, o interesse no armazenamento de energia de íons de sódio (Na-ion) não diminuiu. Com o aumento da capacidade global de fabricação de células de lítio em andamento, ainda não está claro se a nova tecnologia pode inclinar a balança na oferta e na demanda. Uma de suas vantagens é não depender de materiais críticos.
De acordo com informações do mercado, o valor da operação ultrapassa os R$ 600 milhões e compreende 41 usinas solares que totalizam mais de 110 MWp e que devem entrar em operação até o início de 2025.
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