Entre março de 2022 e março de 2023, usinas solares de geração centralizada e distribuída emitiram o equivalente a mais de 1 TWh em certificados de energia renovável, um crescimento de 214%. A capacidade habilitada cresceu 46%, para 2.459 MW.
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) está destinando R$ 6,4 milhões para financiar o projeto, com recursos captados através da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). A expectativa é de redução de 95% dos custos de energia do terminal, que giram em torno de R$ 1 milhão por ano.
Segundo o balanço da fintech, investida do BV, o tíquete médio no último ano por projeto financiado foi de R$ 33 mil reais. A maior parte dos sistemas solares viabilizados concentra-se nas classes média e média baixa, com 35% do crédito destinados aos consumidores com renda até R$ 5 mil mensais e 39% para os clientes com renda entre R$ 5 mil e R$ 10 mil mensais.
A construção do complexo fotovoltaico de 531 MW no Rio Grande do Norte segue dentro do previsto e o progresso geral atingiu 34%. Aproximadamente 60% da energia produzida será destinada para a Alunorte, em contrato de 20 anos, fechado em dólares americanos. O capex total é de US$ 430 milhões.
Esse tipo de empréstimo está disponível apenas para Contratos de Compra e Venda de Energia indexados ao dólar americano, o que é permitido especificamente para empresas brasileiras que sejam exportadoras. Em lugar dos custos financeiros mais comuns (TLP, IPCA, Selic), entra uma taxa fixa calculada com base nos prazos da operação.
Banco de desenvolvimento acumula 3,2 GW de projetos em carteira. Os desembolsos, que chegaram ao pico de R$ 1,7 bilhão em 2021, caíram para R$ 688 milhões em 2022. Mas com o maior volume anual de aprovações até o momento, os desembolsos devem voltar a crescer.
Os investimentos globais em energia renovável atingiram US$ 500 bilhões em 2022, o que é um recorde, mas ainda representa menos de 40% do investimento médio necessário a cada ano, no período entre 2021 e 2030, para manter o aquecimento global abaixo de 1,5°C, de acordo com a Agência Internacional de Energias Renováveis.
Desenvolvedores assinaram 8,4 GW de contratos de compra e venda de energia (PPAs) na Europa em 2022, uma queda de 21% em volume em relação ao ano anterior, de acordo com o relatório anual da Pexapark. No entanto, a consultoria suíça observa que o número de 161 acordos assinados representou aumento de 4,5% na comparação anual, com a Espanha liderando o crescimento.
A Alemanha implantou cerca de 350 MW de nova capacidade fotovoltaica em dezembro. Sua capacidade solar cumulativa atingiu 66,5 GW no final do ano passado.
A capacidade fotovoltaica cumulativa de Portugal atingiu 2,59 GW no final de 2022, superando o crescimento de outras fontes de energia renováveis. O país não conseguiu cumprir suas próprias previsões de instalação, provavelmente porque alguns projetos de grande porte outorgados nos leilões de 2019 e 2020 acabaram perdendo seus prazos de comissionamento.
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