Com investimento de cerca de R$ 3 milhões pela Enel São Paulo, viabilizado por meio do Programa de Eficiência Energética da Aneel, além das 12 mil lâmpadas convencionais foram substituídas pela tecnologia LED, os campus de Santo André e São Bernardo do Campo receberam usinas solares de 125,58 kWp e 87,36 kWp, respectivamente.
Juntos, os estados representam um terço das vendas da energytech nos últimos cinco anos.
Com 14 usinas em operação e outras 10 a serem conectadas até o fim do ano, a empresa conta com um portfólio de 2.300 clientes, sendo 70% de pessoas jurídicas. Além da aposta em equipamentos de alto padrão para maximizar a eficiência das plantas, a empresa optou por investir fora da baixada fluminense por questões de segurança dos ativos.
Com capacidade instalada de 13,8 MW, as UFVs estão em São Paulo, Bahia, Ceará e Distrito Federal. A GDSUN investiu R$ 84 milhões nos empreendimentos, arrendados à Bow-e, parte do grupo Bolt Energy.
A fabricante chinesa vê o armazenamento como peça-chave para a transição energética e consolida presença com equipe própria no Brasil. Para a empresa, os impostos de importação encarecem projetos solares e comprometem competitividade do setor.
Os recursos captados por meio de emissão de notas comerciais, em transação apoiada pelo Banco Santander, serão usados para desenvolvimento de 149 fazendas solares em 12 estados.
Empresa busca clientes com demanda de até 100 painéis solares para destinação adequada. Ideia é mapear demandas no estado para otimizar as rotas de coleta e compartilhar os custos, democratizando o serviço de reciclagem, especialmente para empresas de geração distribuída. A diretora Comercial da SunR, Marinna Pivatto, contou para a pv magazine sobre a campanha, que cadastra interessados até o próximo dia 22 de maio.
As usinas têm potência instalada total de 31 MW e ficam em 13 cidades de nove estados das regiões Centro-Oeste, Sul, Sudeste e Norte do país.
Com 20% de participação no mercado brasileiro, a empresa descarta escassez de módulos, mas alerta para alta de preços com o fim de incentivos na China. A empresa também defende mudanças urgentes na política de importação e vê espaço para tecnologias como HJT e TOPCon avançarem até 2027.
A empresa mantém o foco no Brasil e aposta na tecnologia de contato passivado com óxido de túnel (TOPCon) para seguir competitiva. Em entrevista exclusiva à pv magazine Brasil, o Head of Sales LATAM da empresa comentou sobre preços, desafios regulatórios e vê queda em grandes projetos por fatores como curtailment e baixos preços dos PPAs.
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