Com investimento previsto de R$ 105 milhões, sendo R$ 90 milhões são para os sistemas de geração fotovoltaica e R$ 15 milhões destinados à aquisição de equipamentos e insumos para pesquisas em energias renováveis, com foco em armazenamento em baterias, hidrogênio verde, redes inteligentes, entre outros.
Com investimento de R$ 5,12 bilhões, as duas primeiras usina tem entrada em operação prevista em junho e julho de 2026, somando 891 MW, e a terceira, com mais 640 MW, deve iniciar operação em setembro de 2027.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece um resumo das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
O recorde anterior de 2011 foi quebrado no início de novembro, quando o número de instalações solares certificadas ultrapassa 203.125 em 2025. Propriedades novas devem impulsionar o crescimento com ganhos adicionais esperados quando o Future Homes Standard entrar em vigor.
Em entrevista à pv magazine, o country manager da Atlas, Fabio Bortoluzo, afirma que o artigo 1º-A é crucial para garantir ressarcimento aos geradores e reequilibrar projetos afetados. A companhia também participa de discussões sobre soluções estruturais como reforços de rede e a regulamentação do armazenamento, enquanto desenvolve mais 10 GW de potencial solar e eólico em novos empreendimentos.
A Rede Europeia de Operadores de Redes de Transporte de Eletricidade (ENTSO-E) afirma que as novas regras da UE tornarão obrigatórias as funções de formação de rede para armazenamento em grande escala e usinas renováveis.
Entre as tendências comuns a todos os cenários do World Energy Outlook 2025, está o aumento da demanda por serviços energéticos incluindo mobilidade; aquecimento, refrigeração, iluminação e outros usos domésticos e industriais; e, cada vez mais, serviços relacionados a dados e inteligência artificial. A demanda por eletricidade também cresce muito mais rápido do que o consumo total de energia em todos os cenários do WEO-2025.
Com investimento de R$ 100 milhões, os empreendimentos serão instalados em terrenos do estado, com potência de 2,5 MW em uma área aproximada de 35.000 m² cada, permitindo que os recursos economizados sejam redirecionados para áreas essenciais como educação e inovação.
Com um investimento inicial de R$ 6,9 milhões, a Companhia Nacional de Abastecimento, em parceria com a Universidade Federal de Pelotas, deve alcançar todas as 64 unidades da estatal nos próximos anos, visando a redução de custos com energia elétrica, eficiência e descarbonização.
O CEO da empresa, Jacques Hulshof, alerta que, por outro lado, a ausência de manutenção adequada pode gerar perdas expressivas de produção, reduzir a vida útil dos equipamentos e até causar acidentes graves, como incêndios e queda de módulos em telhados.
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