Crescimento econômico, ondas de calor intenso e eletrificação da energia impulsionam o aumento da demanda, ao ritmo mais acelerado dos últimos anos, de acordo com novo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA). Solar e eólica ultrapassarão hidrelétricas no fornecimento global de energia pela primeira vez em 2024 e em 2025, as fontes renováveis em geral ultrapassarão o carvão em quantidade de energia gerada. Apesar disso, emissões seguem estáveis.
O financiamento corporativo no setor solar atingiu US$ 16,6 bilhões no primeiro semestre deste ano, segundo o Mercom Capital Group. Diz que a maior parte dos recursos veio através de financiamento de dívida, à medida que o capital de risco e o financiamento do mercado público caíram.
Projetos devem reduzir o custo de atender os sistemas isolados e serão selecionados pelo Pró-Amazônia Legal, programa criado para redução estrutural dos custos de geração de energia elétrica suportados pela Conta de Consumo de Combustível (CCC) que contará com R$ 295 milhões por ano, por 10 anos.
Com investimentos de R$ 140 milhões, empreendimentos, que somam 38,5 MW, miram fornecer energia para até 38 mil residências na região. Os primeiros devem ser concluídos em 2024 e todos devem estar em operação até o final de 2026.
Mercado brasileiro importou o equivalente a US$ 1,2 bilhão em módulos entre janeiro e maio, segundo a consultoria Infolink, acima do valor de US$ 1,13 bilhão de cotas de importação sem incidência de imposto estabelecido pelo governo federal para o primeiro semestre. Para os próximos 12 meses, o limite será menor. Além disso, o frete saiu de US$ 2.500 por contêiner no início do ano para US$ 9.300/contêiner atualmente, com a alta demanda de importação de produtos chineses.
A Mini Solares do Brasil planeja a implantação e gestão de parques solares distribuídos nos estados de Mato Grosso, Goiás, Bahia, Pernambuco e Ceará até 2025. A empresa, que também tem a participação da Hy Brazil, já concluiu 33,3 MWp e tem 62,9 MWp em construção.
Os empreendimentos Eólica Canudos II e III SPE, Ventos de Santa Tereza 01 Energia Renováveis S.A e Sol Serra do Mel V SPE receberão recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE).
Operação é o primeiro investimento do fundo de crédito para infraestrutura da gestora, o Patria Infra Crédito FIDC, e financiará um portfólio de projetos de geração distribuída da AXS Energia. Os projetos financiados estão localizados nos estados do Paraná, Mato Grosso, Goiás e São Paulo e devem estar totalmente operacionais até janeiro de 2025.
Em 2023, o país gerou 89% da sua eletricidade a partir de fontes renováveis, três vezes a média global de 30%, com as energias eólica e solar responsáveis por 21% da eletricidade, contra apenas 6% em 2016. O Brasil registrou o segundo maior aumento anual do mundo na geração eólica e solar em 2023, atrás apenas da China.
Evento sobre justiça tarifária e liberdade do consumidor realizado pelo Ministério de Minas e Energia e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica nesta sexta-feira (12/07) expões as diferentes demandas dos diversos segmentos do setor elétrico. O ministro Alexandre Silveira disse que não faz sentido continuar colocando em uma conta setorial, a CDE, os custos de políticas públicas específicas que deveriam ser arcados pelo orçamento da União. O governo prepara para agosto uma Medida Provisória que una as pautas do setor elétrico.
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