O programa tem o objetivo de fomentar a irrigação eficiente e de baixo impacto ambiental, aliando o uso de tecnologias como gotejamento e Microaspersão à geração de energia renovável, especialmente solar, e ao manejo agroecológico.
A nova linha de crédito foi criada para atender à mudança no perfil de consumo dos clientes, identificada em uma pesquisa que revelou que 12% das vendas são de expansões e segundos sistemas; 32% dos integradores apontaram a falta de opções de crédito como a principal barreira para aumentar as vendas nesse segmento.
Com um portifólio local que atende projetos de C&I a utility-scale, a fabricante chinesa vê o país como mercado estratégico e defende três pilares para destravar o setor: políticas públicas, remuneração adequada e marcos regulatórios definidos.
Uma nova pesquisa suíça mostra que residências com energia fotovoltaica podem aumentar o consumo de energia em até 11% em comparação com residências sem energia solar. Esse aumento está ligado à adoção de veículos elétricos ou outros aparelhos de alto consumo, o que, segundo o autor do estudo, não é inerentemente negativo ou um desperdício.
A aquisição histórica da China Energy Engineering Corporation sinaliza uma mudança em direção ao armazenamento de energia orientado pelo mercado, com propostas refletindo cortes agressivos de custos e a crescente consolidação do setor.
Com participação da consultoria brasileira CELA (Clean Energy Latin America), comunidade empresarial atua na articulação de sete ações-chave para acelerar a transição energética e valorizar a liderança climática do Brasil. Grupo de 20 executivos selecionados pelo Global Renewables Alliance (GRA) integrará um comitê de direção de alto nível de aconselhamento e propostas estratégicas para a aceleração da transição energética mundial.
A fabricante chinesa reforçou a equipe com a contratação de Ricardo Muniz para o desenvolvimento do mercado de sistemas fotovoltaicos integrados às edificações com soluções para carports, claraboias, guarda-corpos, fachadas, brises, telhas e módulos translúcidos, projetados para substituir materiais convencionais.
Enquanto o Brasil desperdiça bilhões com curtailment, setor cobra urgência em leilão de reserva de capacidade, que deve ocorrer apenas em 2026, uma espera que pode custar caro ao país. “O problema já está posto. A solução, as baterias, já existem. O que falta é coragem para destravar o mercado”, afirmou o CEO da Greener, Marcio Takata.
A fabricante chinesa aposta na expansão das soluções de armazenamento com lítio e defende a importância do retorno do regime de ex-tarifário para baterias e componentes, reduzindo o custo de importação, e da criação de incentivos fiscais e ambientais, especialmente voltados à substituição de geradores a diesel.
O presidente da Cornex, Dai Deming, discute preços de baterias e perspectivas de P&D em uma entrevista exclusiva à pv magazine. Ele afirma que a capacidade de produção efetiva da empresa ultrapassou 110 GWh no primeiro trimestre de 2025, ocupando o segundo lugar no setor de baterias de íons de lítio.
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