Fabricante vê oportunidade em setores como C&I, data centers e agro, que demandam confiabilidade do fornecimento de energia, e mira em modelo Energy as a Service para crescer.
A partir de agora, deve ser desenvolvido um plano de investimento detalhando os projetos prioritários, instrumentos financeiros e estratégias para atrair investimentos do setor privado, com foco em soluções que contribuam para a transição energética global. A expectativa é que US$ 1 investido pelo CIF gere US$ 12 em financiamento.
Com produção global de até 130 mil baterias por mês, empresa reforça presença no Brasil com portfólio adaptado e participação ativa nas discussões regulatórias do setor de armazenamento de energia.
Os fabricantes chineses de energia solar mostraram resiliência na SNEC PV Power Expo 2025 em Xangai, apesar do aumento no excesso de oferta, já que a forte demanda por armazenamento de energia e tecnologias emergentes compensou uma queda acentuada nos lançamentos de novos módulos fotovoltaicos. O contato passivado por óxido de túnel (TOPCon) permaneceu dominante, enquanto as soluções de armazenamento de contato reverso, perovskita e fosfato de ferro e lítio (LFP) ganharam força.
Usinas apresentavam equipamentos oxidados e componentes que, com o tempo, perderam eficiência.
Serviço da empresa do Grupo Colibri Capital oferece até 25% de desconto na conta de luz e será expandido gradualmente para todo o país, chegando a Bahia e Minas Gerais ainda este ano. Atualmente a empresa opera 21 usinas fotovoltaicas próprias distribuídas em 16 estados.
Fabricante vê 2024 como ponto de virada para baterias no país e avalia que o aumento de falhas na rede elétrica, prejuízos com a interrupção de fornecimento e a elevação da manutenção de equipamentos por oscilações na tensão são fatores decisivos para que residências e empresas considerem soluções de armazenamento como prioridade.
Com soluções já operando no país, incluindo soluções de Battery as a Service em operação no Pará, a fabricante chinesa aposta no crescimento do mercado de armazenamento e prevê início da fabricação de baterias com tecnologia LFP ainda em 2025.
Atualmente, as unidades do grupo já contam com duas usinas em Canoas (RS) e em Americana (SP). Uma terceira usina deve entrar em operação em Recife (PE) ainda neste semestre. Somadas, as três plantas têm potencial de gerar mais de 300 mil kWh.
A empresa busca ampliar seu portfólio de produtos, oferecendo aos integradores acesso a tecnologias de ponta, suporte técnico especializado e preços competitivos, acelerando a expansão da energia solar no mercado brasileiro.
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