Para driblar as incertezas do mercado, a L8 Energy tirou do papel alguns projetos e mudou a estratégia de vendas, adotando uma abordagem mais ativa junto aos clientes. Além de lançar a Central de Assistência Técnica de inversores fotovoltaicos, se envolveu na construção de usinas solares passando a atuar também nos serviços de O&M, de olho no mercado livre.
Contratos bilaterais e energia solar fotovoltaica distribuída no Brasil impulsionam o crescimento das renováveis na América Latina. Mesmo com mudanças nas regras, o setor solar fotovoltaico distribuído do país deve permanecer forte, com adições em média de mais de 7 GW por ano até 2028, segundo Agência Internacional de Energia.
Carlos Evangelista, da GM Tecnologia, será o novo presidente, e Carlos Felipe, da Aevo Solar, e Zilda Costa, da UCB-Unicoba, são os novos vice-presidentes da associação.
Empresa mineira pretende dobrar o número de carregadores veiculares comercializados, com faturamento esperado em torno de R$ 5 milhões com foco em instalações residenciais, concessionárias de VEs e eletropostos. Fornecimento de carregadores pode ser uma oportunidade também para ampliar sistemas solares já instalados.
O novo decreto da Colômbia inclui requisitos que as comunidades energéticas devem cumprir, tais como regras sobre autoconsumo coletivo e geração coletiva distribuída. O regulamento distingue modelos com possibilidade e sem possibilidade de venda de energia excedente.
Além de incorporar a produção de componentes eletrônicos, a nova unidade integra um armazém centralizado, com objetivo de agilizar entregas e controle de qualidade. A empresa se prepara para um crescimento das usinas de GD, segmento para o qual já forneceu 700 MW.
Pesquisadores da University of New South Wales (UNSW) afirmam ter desenvolvido uma tecnologia que supera as capacidades de recarga associadas à tecnologia de bateria de zinco aquosa, com potencial de redefinir o armazenamento de energia para residências e redes.
Nos últimos meses, companhia celebrou parcerias em Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Mato Grosso do Sul que adicionarão uma potência de 29 MWp ao seu portfólio, atualmente com 31,6 MWp. A companhia segue em busca de projetos enquadrados nas regras antigas de compensação de crédito (GDI) para novos investimentos.
Cientistas na Noruega avaliaram como as fachadas BIPV podem reagir a acidentes de incêndio após um teste de fogo típico para fachadas de edifícios. Eles descobriram que a propagação da chama na cavidade da parede é possível, apesar das quantidades muito limitadas de material combustível, e que as chamas podem se propagar em toda a fachada muito rapidamente.
Além de diminuir a dependência da rede elétrica convencional e reduzir os custos da empresa com energia elétrica, a implantação de uma usina fotovoltaica também se reflete em aumento da competitividade e da reputação da marca.
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