De acordo com a Tempo OK, além de impactar a qualidade do ar, a fumaça das queimadas também reduziu a irradiação solar e consequentemente a geração de energia fotovoltaica no Centro-Oeste e no Norte do país.
A empresa negociou 1 GWp de tracker solar e 300 MWp em estruturas fixas em 2024, uma alta de 30% em comparação ao mesmo período de 2023. A meta para o ano é comercializar 40% acima de 2023.
Empresa que integrava o Grupo Agricopel desde 2020, agora se torna parte da Viva Energia, empresa do Grupo Ludfor que atua com foco em geração distribuída. Com a aquisição, a Viva Energia incorpora um total de 58 usinas e 2 mil unidades consumidoras à sua carteira de negócios.
Uma nova pesquisa da Coreia do Sul mostrou que mesmo um aumento de 10 mg/m3 no material particulado atmosférico pode reduzir consideravelmente a geração de energia solar e impactar a receita dos proprietários de sistemas fotovoltaicos.
Segundo mapeamento da Absolar, as fontes renováveis de geração atenderam mais de 90% da demanda no período de 01/08 a 19/09, ainda lideradas pela hidrelétrica, mesmo durante a seca. A associação destaca o papel das demais fontes para compensar a restrição hídrica. Segundo estudo da Volt Robotics, na seca de 2021 a geração solar evitou que custo com térmicas fosse 48,6% maior.
Toda a linha de inversores até 125 kW da empresa já estão adaptados à Portaria 515/2023, que entra em vigor em dezembro. A linha de inversores fotovoltaicos de 75 kW lançada no começo deste ano, com overload de até 100%, também já sai de fábrica com a proteção contra arco elétrico.
Usinas de geração compartilhada somam 4 MW e terão energia negociada pela FIT, empresa do Santander.
Pesquisadores na Espanha criaram um novo método para selecionar dentro de um conjunto de corpos d’água aqueles onde o investimento em fotovoltaica flutuante pode ser mais atrativo. Eles combinaram sistemas de informações geográficas, análise multicritério e otimização inteligente. A nova abordagem supostamente resulta em um LCOE até 8,4% melhor em comparação com os métodos convencionais.
À medida que o Brasil e o mundo avançam em direção a uma matriz energética cada vez mais dominada pelas energias fotovoltaica e eólica, estas estratégias se tornam essenciais para a estabilidade, confiabilidade e modicidade do sistema elétrico. Em artigo para a pv magazine, pesquisadores do Fotovoltaica UFSC apresentam uma abordagem que desafia a visão de que o curtailment deve ser evitado a qualquer custo.
Acordo envolve a UFV Flash Caldas, com capacidade de 61,5 KWp, que pode gerar até 8.500 kWh de energia limpa por mês. No primeiro mês de contrato, a empresa da indústria farmoquímica já economizou R$ 2 mil na conta de energia.
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