Nos primeiros dois meses do ano, a instalação de 128 mil novos sistemas de micro e mini Geração Distribuída somaram 1,4 GW na oferta de energia elétrica no país. Até o fim de fevereiro, o Brasil superou 37 GW de potência instadas 3,33 a partir de 3,3 milhões de sistemas conectados à rede de distribuição.
Recorde de atendimento à demanda no Sistema Interligado Nacional foi atingido na última sexta-feira, às 11 horas. Considerando a demanda e a geração mensal, a maior participação da solar no atendimento à carga foi de 12%, em fevereiro.
Com o dimensionamento e instalação executados pela SFX Solar, a empresa deve economizar R$ 118 mil por ano. Os 242 módulos foram readequados no telhado para minimizar incidência de calor na área de produção da fábrica.
Pesquisadores do Fraunhofer ISE que investigam o impacto dos rastreadores de eixo único no rendimento de energia e nas perdas agrícolas em agrovoltaicos descobriram que seu uso criou um equilíbrio ideal entre a luz disponível para a fotossíntese e a luz disponível para a produção de eletricidade.
Estudo Estratégico GD produzido pela consultoria, revela que mesmo com fatores contrários como alta do câmbio e de tributos, o crescimento chegou a 27% em comparação a 2023, com a Geração Distribuída representando 77% dos investimentos.
Neste terceiro artigo da série para a pv magazine, Marcelo Rodrigues, cofundador do Energia Sem Fronteira, explora como a integração de tecnologias renováveis e sistemas de armazenamento de energia pode transformar o acesso à energia, especialmente em comunidades isoladas, ampliando o combate à pobreza energética.
A eletricidade gerada pela água que se move por meio de uma superfície pode ser 10 vezes mais poderosa do que se pensava anteriormente, de acordo com pesquisadores australianos. A descoberta, dizem, pode aumentar as taxas de armazenamento e transporte de energia e melhorar a segurança nos sistemas de retenção de combustível.
De acordo com a Solfácil, o país chegou a 3,3 milhões de instalações solares até fevereiro, com acréscimo de 1,2 MWp, uma queda de 24% em relação ao mesmo período do ano passado. O aumento nos preços dos equipamentos é apontado como um dos principais fatores para a desaceleração.
A empresa especialista em iluminação projeta que participação de equipamentos fotovoltaicos em seu faturamento passe dos atuais 40% para 70% até 2026. A parceria com a fabricante chinesa impulsionará a diversificação do portfólio de soluções fotovoltaicas, incluindo sistemas híbridos de inversores e baterias.
Consumidores apostam em baterias com energia solar para tornar casas mais inteligentes, valorizadas e contra apagão. Segundo a especialista Sophia Cavalcanti, head de novos negócios da Holu, há um crescente interesse nessas tecnologias por clientes com imóveis de alto padrão; e o custo final dos equipamentos começa a partir de R$ 70 mil, com payback entre 4 e 5 anos.
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