Com mais de R$ 550 milhões de investimentos já realizados e previstos até o fim do ano, a empresa vem trabalhando na hibridização de sistemas isolados na Amazônia para substituir parte da geração térmica por energia fotovoltaica. Em sociedade com a Enerwatt Energia, iniciou negociações para instalação de 80 MW em diversas localidades remotas do estado.
A energia fotovoltaica atinge 25,6% de toda a capacidade instalada do país. Dos mais de 8.500 MW em operação atualmente, 71% estão instalados entre as regiões de Arica Parinacota e Atacama.
Atualmente, fonte corresponde a 17,4% da matriz elétrica brasileira. Segundo a Absolar, desde 2012 o setor atraiu mais de R$ 189,4 bilhões em investimentos, gerou 1,2 milhão de empregos e evitou a emissão de 48,9 milhões de toneladas de CO2. Os pequenos sistemas, com até 75 kW cada, correspondem a mais da metade da capacidade instalada.
Empresas constroem 45 usinas de geração distribuída em sete municípios do estado, com 222 empregos diretos, e cerca de 5 mil indiretos.
Texto, considerado “esdrúxulo e fora de contexto” pelo autor do PL que deu origem à Lei 14.300, limita a inserção de geração distribuída por área de concessão em 10%, possibilitando que distribuidoras recusem novas conexões a partir desse patamar.
Considerando o número de unidades consumidoras que recebem créditos de geração distribuída, a participação da GD no Brasil seria de 3,8%, de acordo com os dados da Aneel.
Localizado em Caucaia, empreendimento teve investimento de R$ 187 milhões e o sistema solar tem capacidade de gerar 41,2 MWh/mês.
A multinacional francesa vai construir três usinas solares em dois estados brasileiros – São Paulo e Piauí – todas no modelo de geração distribuída. Por meio dessa negociação, a Prime Energy, que atua na modalidade compartilhada, segue rumo ao objetivo de operar 100 MWp de GD, ainda em 2024.
Aporte chega por meio de fundo de investimento em participações estruturado pela Bocaina Capital com coordenação da emissão das debêntures pelo Banco Daycoval. O valor captado deve viabilizar a instalação de mais 40 MW.
Realizado com apoio da Itaipu Binacional, o Sistema de Segurança Energética Modular (SSEM) está sendo projetado para levar energia a áreas remotas, com baterias de segundo uso.
Com investimento de R$ 4 milhões, o projeto foi liderado pela Ourolux Solar e conta com a instalação de 1.637 módulos com previsão de quatro anos para o retorno de investimento.
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