A Administração Nacional de Energia (NEA) da China afirma que a capacidade de energias renováveis do país inclui 536 GW de energia fotovoltaica, 420 GW de energia hidrelétrica, 404 GW de energia eólica e 44 GW de biomassa.
No acumulado, fabricante já entregou mais de 6 GW no país, incluindo módulos tipo p e tipo n. Desde junho, quando abriu uma nova fábrica na China para produzir módulos de heterojunção com células de 210mm, vem aumentando a venda da tecnologia, mais eficiente na geração de energia, para os cliente brasileiros.
Um estudo realizado por engenheiros da Universidade de Nova Gales do Sul (UNSW), na Austrália, mostra que os aerossóis e as emissões de gases do efeito estufa reduzem a produtividade das instalações fotovoltaicas, com variações entre regiões.
Com quase 35 GW instalados a tecnologia fotovoltaica corresponde a 15,8% da matriz elétrica brasileira, atrás apenas das hidrelétricas, com 49%, e passando a frente da eólica, com 12,2%. Da capacidade solar instalada no país, 20 GW estão distribuídos em 2,1 milhões de usinas GD com até 75 kW, na chamada microgeração distribuída.
O financiamento, equivalente a R$ 2,18 bilhões, viabilizará a construção da usina solar Vista Alegre com capacidade instalada de 902 MWp, que fornecerá energia para a Albras. O investimento total no projeto, que iniciou construção em 2023, é de R$ 3,2 bilhões.
A BloombergNEF informa que os preços historicamente baixos dos módulos levarão a indústria solar global a registrar recorde de instalações em 2023.
Com mais de 50% de participação no mercado de rastreadores solares no país e 200 projetos de GC e GD, a empresa está presente em mais de 7,7 GW no Brasil. Agora, aposta na produção do hidrogênio verde como um segundo movimento de crescimento exponencial para o setor solar.
Localizado em Curral Novo (PI), em uma área de 107 mil hectares e com 112.080 módulos fotovoltaicos, o parque Sol do Piauí tem capacidade de geração de 48,1 MW e combina a complementaridade entre as fontes solar e eólica para geração de energia renovável.
Previsões da consultoria mostram que a produção de energia solar está bem encaminhada, enquanto a eólica e o armazenamento exigirão uma ação estruturada para expansão.
Em meio ao avanço do setor solar no Brasil, cresce também a necessidade de proteger os ativos. O cercamento funciona como barreira física e ajuda a inibir as tentativas de roubos dos equipamentos fotovoltaicos, com custo médio a partir de R$ 55/m2.
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