A empresa húngara informou que seus novos produtos podem suportar uma carga de 300 kg. Os módulos estão disponíveis com potências de 23,65 W e 59,68 W e podem ser integrados com pavimentos compostos de madeira plástica, madeira, pedra ou cerâmica.
Estados Unidos, Índia e Europa estão todos buscando construir uma cadeia de suprimentos fotovoltaica para se tornarem mais independentes dos fabricantes chineses e asiáticos. Os planos divergem em termos de política, auxílio financeiro e estratégia, mas todos estão associados, ao menos por enquanto, a altos custos de produção, produtos caros e altos níveis de subsídios. O Brasil pode aprender com essas experiências para considerar como eventualmente estabelecer sua própria indústria fotovoltaica.
O que acontece com um módulo fotovoltaico solar após sua vida operacional esperada de 25 anos? Com cerca de 2 TW de energia fotovoltaica em telhados e em escala de utilidade pública já implantados em todo o mundo, e um grande número deles sendo aposentados antes de operar por 15 anos, a quantidade de módulos fotovoltaicos sendo descartados está crescendo a cada ano. Como os módulos fotovoltaicos estão se tornando mais baratos a cada dia, e com a melhoria constante nas eficiências dos módulos fotovoltaicos, muitas usinas fotovoltaicas em escala de utilidade pública estão começando a ser recarregadas antes mesmo de atingirem seus 25 anos esperados de operação. Muitos desses módulos ainda estão funcionando bem. Eles podem ser implantados para uma segunda vida para fornecer eletricidade solar por mais alguns anos?
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece uma rápida olhada nas principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
O Ministério do Comércio da China descreveu a recente decisão do Escritório do Representante de Comércio dos EUA de aumentar as tarifas sobre componentes solares, baterias, semicondutores, aço e VEs chineses como “unilateralismo e protecionismo típicos”. Acrescentou que os aumentos tarifários prejudicarão as empresas e os consumidores dos EUA.
Em entrevista à pv magazine Brasil durante a Intersolar 2024, Gervano Pereira, o gerente de Vendas de Geração Centralizada da Jinko Solar falou sobre a oferta e as tendências tecnológicas de módulos fotovoltaicos para o mercado brasileiro.
Uma nova pesquisa da Índia mostra como os módulos solares bifaciais devem ser implantados para alcançar um forte desempenho em projetos fotovoltaicos flutuantes planejados em água doce tropical. Sua configuração experimental demonstrou que maiores ganhos de eficiência são alcançados medindo a altura do painel, a profundidade da água e o ângulo de inclinação.
Com valor estimado de US$ 1 milhão, o prazo do edital foi ampliado para 16 de outubro para que as empresas interessadas possam realizar visitas técnicas ao local e tirar o maior número possível de dúvidas. A data anterior era 25 de setembro.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece um resumo das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
Fabricante lançou no Brasil uma campanha focada em toda a América Latina e Caribe, onde enfrenta a oferta de módulos fotovoltaicos baratos que não entregam a energia que prometem. “Os instaladores e usuários finais não sabem realmente que esse tipo de produto não oferece a mesma qualidade. Isso significa que eles estão comprando outro produto completamente diferente, porque são guiados apenas pelo preço”, diz a gerente de Marketing e Comunicação da companhia para a região, Maria Muñoz.
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