A fabricante de painéis solares dos EUA enviou cartas à Longi, Trina Solar, Jinko Solar, JA Solar e Canadian Solar dizendo que acredita que as empresas estão infringindo suas patentes.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece um resumo das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
Na sua coluna mensal para a pv magazine Brasil os pesquisadores do Laboratório Fotovoltaica UFSC — e o autor convidado Roberto Zilles, do Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos da Universidade de São Paulo — detalham os problemas identificados em módulos bifaciais instalados em usinas piloto em ambas as universidades. Os eventos não são isolados no setor e podem se tornar mais frequentes, por uma série de fatores.
O último relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), que mapeia a evolução futura da fabricação de energia limpa, diz que o mercado global combinado de energia fotovoltaica, turbinas eólicas, carros elétricos, baterias, eletrolisadores e bombas de calor aumentará de US$ 700 bilhões em 2023 para mais de US$ 2 trilhões até 2035. A demanda por módulos solares deve somar entre 670 GW a 890 GW em 2035.
Testes de laboratório revelaram que alguns módulos solares de contato passivado por óxido de túnel (TOPCon) e heterojunção (HJT) dopados negativamente, “tipo N”, são suscetíveis a danos e degradação relacionados à luz ultravioleta (UV). Isso pode significar problemas no futuro, se os módulos em campo começarem a mostrar perda de desempenho relacionada aos raios UV. Os fabricantes estão implementando soluções no nível de células e módulos.
Pesquisadores coreanos usaram a separação térmica e por gravidade úmida (WGS) para separar o EVA do pó de silício recuperado em módulos fotovoltaicos em fim de vida com uso químico “mínimo”. A técnica proposta fornece pó de silício que pode ser reutilizado como matéria-prima para reciclagem em nitreto de silício, óxido de silício ou carboneto de silício.
Agora que os incentivos da Lei de Redução da Inflação dos Estados Unidos (IRA) foram compreendidos, os fabricantes globais estão anunciando fábricas no país para constituir grande parte da cadeia de suprimentos solar. Embora alguns planos já tenham sido descartados e mais cancelamentos sejam esperados, a tendência mais ampla é de um crescimento sem precedentes.
O principal produto oferecido pela MDV é o Heliasol, filme fotovoltaico ultrafino, fácil de instalar e que pode ser aplicado em fachadas e superfícies irregulares, além de ser seis vezes mais sustentável e gerar o dobro de energia por kg em comparação aos painéis tradicionais.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece um resumo das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
Os resultados do scorecard Kiwa PVEL deste ano mostraram que a tecnologia TOPCon é mais vulnerável do que o PERC, e a taxa de falha no nível do BOM aumentou para 41%, a mais alta da história, de acordo com o laboratório de testes.
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