A produtora de alumínio e fornecedora de estruturas metálicas Esaf desenvolveu o próprio seguidor solar mirando os projetos de grande porte, mas notou o potencial de atender pequenos projetos de GD instalados em solo, incluindo um sistema de 42 kW instalado na Universidade de São Paulo. Material mais leve e design modular seriam vantagens na instalação.
A TrinaTracker concluiu o fornecimento de um projeto fotovoltaico de 210 MW no Brasil com um conjunto de rastreamento inteligente para POWERCHINA, em Mauriti, Ceará.
A FlyingBasket desenvolveu um drone que pode transportar até 100 kg de carga útil em distâncias de 2,5 km e até 5 kg em 25 km.
Além de incorporar a produção de componentes eletrônicos, a nova unidade integra um armazém centralizado, com objetivo de agilizar entregas e controle de qualidade. A empresa se prepara para um crescimento das usinas de GD, segmento para o qual já forneceu 700 MW.
Companhia já distribuiu mais de 1,2 GW de kits solares com seguidores produzidos em Juiz de Fora, Minas Gerais. A companhia foca em projetos de minigeração instalados em solo e atende principalmente fundos de investimento.
Atenta aos reflexos das mudanças no mercado brasileiro de geração distribuída de energia – GD I, II e III -, a empresa está adotando uma nova estratégia de atendimento com pronta-entrega de seus produtos para que clientes atendam cumpram prazos regulatórios.
Após um crescimento de 45% na comercialização de equipamentos em 2023, a MTR Solar espera aumentar em mais 60% as vendas de seguidores e estruturas metálicas em 2024, focada em usinas GD.
Empresa mapeou um potencial de instalação de 200 MW desses empreendimentos em Minas Gerais e Mato Grosso, com possibilidade de investimentos que somam mais de R$ 180 milhões nos próximos dois anos.
Com mais de 50% de participação no mercado de rastreadores solares no país e 200 projetos de GC e GD, a empresa está presente em mais de 7,7 GW no Brasil. Agora, aposta na produção do hidrogênio verde como um segundo movimento de crescimento exponencial para o setor solar.
Em meio ao avanço do setor solar no Brasil, cresce também a necessidade de proteger os ativos. O cercamento funciona como barreira física e ajuda a inibir as tentativas de roubos dos equipamentos fotovoltaicos, com custo médio a partir de R$ 55/m2.
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