A medida cria um sandbox regulatório para testar um modelo competitivo de contratação de serviços ancilares, essenciais ao controle de tensão e à integração de fontes renováveis variáveis. O novo formato busca revelar preços de mercado, com participação de geradores, consumidores livres e outras tecnologias que atendam aos requisitos definidos pelo ONS. Os primeiros projetos devem focar em subestações em Minas Gerais.
As tecnologias de armazenamento são vistas como essenciais para ampliar a participação das renováveis e garantir flexibilidade à rede, aponta estudo da PSR.. O relatório destaca, porém, que barreiras regulatórias e tributárias ainda limitam os investimentos no setor, enquanto novas fontes de receitas são necessárias para viabilizar os projetos.
Acordo assinado na China prevê a criação de um laboratório tecnológico no SENAI Ceará que contará com sistemas completos fornecidos pela fabricante chinesa, incluindo inversores on-grid e híbridos, soluções de armazenamento e um carport com módulos solares BIPV com foco em capacitar profissionais nas novas tendências do setor fotovoltaico.
As novas restrições de exportação da China para materiais e tecnologias de baterias de lítio levaram os fabricantes globais a reavaliarem as estratégias de fornecimento, enquanto as empresas indianas enquadram a medida como uma interrupção e uma abertura para a diversificação.
O centro nasce com dois projetos de desenvolvimento já contratados por mais de dez empresas, que somam R$ 100 milhões, um para testar a produção de hidrogênio verde e o outro para produção de baterias de lítio.
Associação critica distorções regulatórias e defende transparência na gestão dos cortes de geração, além de reforçar que é preciso aprofundar o debate sobre a integração entre geração solar e sistemas de armazenamento em baterias.
A Espanha reformulou suas regras de acesso à rede para apoiar o armazenamento de energia, concedendo igual prioridade de despacho a projetos híbridos de energias renováveis com armazenamento e direitos totais de receita para a eletricidade armazenada.
No último debate da comissão mista que analisa a MP 1.30 antes da apresentação do relatório final, participantes defendem a criação de um marco legal para o armazenamento como parte da solução para o crescente desperdício de energia renovável no sistema elétrico.
Enquanto a Apine defendeu que a GD participe proporcionalmente dos cortes, a Absolar argumentou que a medida penalizaria pequenos consumidores e ameaçaria milhares de empregos do setor solar. O embate expôs a disputa entre grandes geradores e produtores de menor porte em torno de como lidar com o crescente problema do curtailment no Brasil. A criação de um marco para o armazenamento também entrou no debate.
A previsão é que o mercado brasileiro de baterias pode atrair até R$ 8 bilhões em investimentos até 2030, valor que pode triplicar, se houver políticas estruturadas de incentivo fiscal e instalação acelerada. A consultoria defende a redução progressiva de impostos de baterias – que hoje pode chegar a 70%.
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