Sistemas de armazenamento permitmem o uso combinado de várias fontes de energia renovável. O Lactec apresenta três projetos de inovação: microrrede de geração solar, amazenamento de energia fotovoltaica e ampliação de acesso à energia renovável.
Pesquisadores da University of New South Wales (UNSW) afirmam ter desenvolvido uma tecnologia que supera as capacidades de recarga associadas à tecnologia de bateria de zinco aquosa, com potencial de redefinir o armazenamento de energia para residências e redes.
Cientistas da China propuseram um novo método para otimização da comercialização de energia entre microrredes interconectadas e a rede elétrica principal. A abordagem inovadora utiliza otimização por enxame de partículas e algoritmos de busca gravitacional com Barganha de Nash.
De acordo com estudo da CELA (Clean Energy Latin America), aplicação de baterias na geração, transmissão e distribuição de eletricidade pode atingir 7,2 GW de capacidade instalada até 2040. Até 2030, o mercado deve crescer para 2,14 GW, liderado pela demanda de serviços de rede.
As usinas virtuais de energia (VPPs) coordenam os recursos energéticos domésticos, despachando energia para a rede em momentos-chave de alta demanda de eletricidade em troca de compensação. Empresas já remuneram consumidores pela disponibilidade de sua energia armazenada.
A Agência Nacional de Energia Elétrica recebeu 14 propostas de “sandboxes” tarifários – projetos para experimentação de novas modalidades tarifárias ou formas de faturamento – de 8 distribuidoras. Os temas incluem diferenciação tarifária para prossumidores com sistemas de armazenamento de energia em baterias (BESS).
Em 2023, o crescimento da distribuidora foi pautado por soluções para usinas acima de 75 kW em GD I, além do agronegócio, capacitação e parcerias estratégicas.
Pesquisadores da Austrália criaram um modelo para otimizar a interação entre sistemas de veículos elétricos para casa (V2H) e fotovoltaicos residenciais conectados ao armazenamento de baterias. Eles afirmam que o V2H pode ajudar a reduzir o custo da energia em 16,7% para carregamento no local de trabalho e 25% para carregamento público.
Instalado na UFMG, o sistema armazenamento com tecnologia de chumbo-carbono, conta com 400 kW de potência e 750 kWh fornece energia tanto para a universidade, como para a rede da distribuidora.
Para se posicionar no crescente mercado de eficiência energética, empresa aposta na nova bateria de lítio de 48V e 100Ah para uso durante queda da rede elétrica, backup de energia e para sistemas off grid.
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