Pesquisadores australianos compararam os desempenhos técnico e financeiro de um sistema de armazenamento de bateria de hidrogênio e uma bateria de íons de lítio acoplados a energia fotovoltaica no telhado. Foram avaliadas duas tecnologias disponíveis no mercado – LAVO e Tesla Powerwall 2. A equipe descobriu que a bateria de íons de lítio oferece melhor retorno do investimento, enquanto a bateria de hidrogênio proporciona maior vida útil.
Além do custo da eletricidade, o preço do hidrogênio depende em grande parte do custo de investimento inicial do eletrolisador. Quanto menor a carga horária completa, maior o impacto. Analista BloombergNEF (BNEF) vê uma série de caminhos possíveis para o mercado se desenvolver.
Cientistas na Coreia construíram um protótipo de sistema de hidrogênio verde que incorpora uma unidade de geração fotovoltaica baseada em fotoanodos feitos de células solares de perosvksita. Aparentemente, o dispositivo alcançou uma eficiência solar-hidrogênio de 9,8% para um dispositivo com um tamanho de 0,25 cm2 e 8,5% para um sistema medindo 123,2 cm2.
Pesquisadores australianos projetaram um novo catalisador que tem o potencial de fornecer uma nova geração de baterias de lítio-enxofre que podem ser carregadas em menos de cinco minutos, em vez de várias horas.
Com R$ 100 milhões já aportados, o investimento faz parte de um plano maior que pretende empregar R$ 1 bilhão em até quatro anos. A empresa aposta na oferta de Energy as a Service com sistema BESS da Huawei.
Com mais de R$ 550 milhões de investimentos já realizados e previstos até o fim do ano, a empresa vem trabalhando na hibridização de sistemas isolados na Amazônia para substituir parte da geração térmica por energia fotovoltaica. Em sociedade com a Enerwatt Energia, iniciou negociações para instalação de 80 MW em diversas localidades remotas do estado.
De julho de 2023 até julho de 2024, os preços das células de bateria devem despencar mais de 60% devido a um aumento na adoção de veículos elétricos (EV) e expansão da rede na China e nos Estados Unidos.
Poucas semanas depois de os fabricantes chineses de baterias e automóveis se unirem em uma iniciativa liderada pelo governo para comercializar tecnologia de baterias de estado sólido, a Samsung SDI da Coreia do Sul confirmou a sua disponibilidade para iniciar a produção em massa da tecnologia de baterias de estado sólido com densidade de energia de 900 Wh/L, a partir de 2027.
A UCB já entregou sistemas de baterias produzidos em sua fábrica em Manaus, para 42 mil unidades consumidoras no Programa Luz Para Todos, com mais de 150 MWh de capacidade de armazenamento. Enquanto aplicações conectadas à rede ainda aguardam regulação, a companhia aposta nas microrredes em sistemas isolado para aumentar a escala de projetos.
Realizado com apoio da Itaipu Binacional, o Sistema de Segurança Energética Modular (SSEM) está sendo projetado para levar energia a áreas remotas, com baterias de segundo uso.
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