A Agência Internacional de Energia (IEA) publicou o seu primeiro relatório sobre a importância da tecnologia de armazenamento de energia em baterias para a transição energética. Descobriu que triplicar a capacidade de energia renovável até 2030, em linha com os esforços para conter a crise climática, exigiria 1.500 GW de armazenamento em bateria.
A Baud Resources, uma startup de tecnologia limpa, desenvolveu um mecanismo de armazenamento de energia por gravidade que usa materiais disponíveis localmente, como areia e resíduos industriais. A empresa está construindo uma planta piloto de 100 MWh que supostamente oferecerá um custo nivelado de armazenamento de cerca de INR 2,5 (US$ 0,03)/kWh.
A empresa investirá na expansão de sua fábrica localizada em Extrema (MG), que será uma das principais da América Latina, em projeto que está desenhado em duas fases para viabilizar um crescimento planejado de 25% ao ano.
Uma questão importante surge com o aumento da adoção de veículos elétricos: o destino das suas baterias quando atingem o fim de sua vida útil. Neste artigo para a pv magazine, os pesquisadores da Fotovoltaica UFSC exploram as vantagens econômicas do reaproveitamento dessas baterias.
Alimentado pelas energias solar e eólica, o projeto fornecerá hidrogênio verde a fabricante de vidros Cebrace, que receberá o produto por meio de um gasoduto. Além de abastecer do estado de São Paulo, a planta também atenderá clientes do Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Abeeólica, Absolar, Abinee, Absae e Abaque destacam em carta conjunta que baterias se adequam às necessidades que o leilao busca atender. A avaliação tem o respaldo de uma nota técnica da EPE.
Rejeitada por muitos na indústria solar como uma tecnologia excessivamente complexa e desatualizada, a energia solar concentrada (CSP) está preparada para um retorno, graças a uma nova abordagem modular e reduzida.
Além da retomada das vendas em distribuição, a empresa aposta no serviço de EPC para a construção de usinas e segue expandindo sua participação no projeto Luz para Todos na Amazônia Legal. Na Intersolar Summit Nordeste, a companhia apresentou algumas de suas apostas para o ano, como um sistema de bombeamento de água com energia fotovoltaica, de olho no mercado agro.
Pesquisadores no Reino Unido analisaram baterias de íons de lítio e descobriram que as baterias de níquel manganês cobalto (NMC) geram maiores volumes específicos fora do gás, enquanto as baterias de fosfato de ferro de lítio (LFP) demonstram maior risco de inflamabilidade e apresentam maior toxicidade, dependendo do estado relativo de carga (SOC).
Entre os lançamentos estão os inversores híbridos monofásicos com potência de até 10,5 kW e até 30 kW para os trifásicos, que podem trabalhar com até 10 unidades, simultaneamente, possibilitando o uso de sistemas ainda maiores.
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