Embora as vendas de kits solares off-grid tenham aumentado ligeiramente em 2024, o mercado não recuperou o ímpeto visto antes de 2022. O último relatório da associação profissional do setor, Gogla, inclui dados inéditos sobre geradores solares (38.000 unidades vendidas em 2024) e câmaras frigoríficas solares (578 unidades).
De acordo com a Athon Energia, a intermitência das renováveis exige soluções de armazenamento para contornar o desperdício e garantir segurança energética. A empresa também acredita que é imprescindível regionalizar a operação do sistema elétrico por meio de diversas operadoras da rede de distribuição (DSOs, na sigla em inglês para “Distribution System Operators”).
O desenvolvimento de sistemas maiores de armazenamento de energia em baterias (BESS) está em alta na Itália, mas a implantação de equipamentos residenciais, comerciais e industriais (C&I) caiu em 2024.
A licitação argentina da AlmaGBA para a área metropolitana de Buenos Aires pagará US$ 10/MW fixos de eletricidade fornecida, com lances de capacidade de armazenamento limitados a US$ 15.000/MW por mês.
China e Chile lideraram as implantações de armazenamento em um cenário mais uniformemente distribuído do que nos meses anteriores, mas um total geral menor foi instalado em escala de rede. A previsão mais recente é de que 297,3 GWh seriam instalados em 2025.
A fabricante chinesa vê o armazenamento como peça-chave para a transição energética e consolida presença com equipe própria no Brasil. Para a empresa, os impostos de importação encarecem projetos solares e comprometem competitividade do setor.
A Itália espera que uma onda de baterias subsidiadas em escala de utilidade atenda a todas as necessidades da rede nacional, ouviram os participantes da cúpula NetZero Milan na semana passada.
Com mais de 500 patentes de heterojunção (HJT) e 169 em armazenamento, a empresa também vem trabalhando pela fabricação em massa da tecnologia Back Contact e cobra políticas que reduzam custos e acelerem os projetos fotovoltaicos no país.
O cancelamento do primeiro leilão de reserva de capacidade que contrataria térmicas e o atraso na publicação da regulamentação específica para sistemas de armazenamento ameaçam adiar a primeira concorrência que contrataria sistemas de baterias em larga escala no país, justamente em momento crítico de curtailment das renováveis.
Experiências identificadas no estudo Descarbonização dos Sistemas Isolados na Amazônia mostram que sistemas solares independentes e de pequena escala, mais eficientes e com menores custos operacionais, podem ser uma solução viável para a descarbonização da energia na região amazônica.
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