Pesquisadores no Canadá propuseram o uso de armazenamento de energia baseado em gravidade em arranha-céus, em combinação com fachadas fotovoltaicas, pequenas turbinas eólicas e baterias de íons de lítio. Sua modelagem indicou que esse sistema híbrido poderia atingir um custo nivelado de energia variando de US$ 0,051/kWh a US$ 0,111/kWh.
Em comissão na Câmara dos Deputados, ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, citou a contratação de baterias como solução para instabilidade no sistema causada pelo aumento da participação de fontes renováveis na matriz elétrica.
A empresa oferece soluções para o setor C&I, além de agronegócio, indústria e data centers. A empresa está formando parcerias estratégicas com geradores independentes (IPPs), desenvolvedores e fundos de investimento para consolidar sua presença no país.
Um relatório recente da empresa de inteligência de baterias Accure revela que, embora a maioria dos sistemas de armazenamento de energia de bateria (BESS) opere de forma confiável, quase 19% dos projetos apresentam retornos reduzidos devido a problemas técnicos e tempo de inatividade não planejado.
A Red Eléctrica de España (REE) relatou que variações repentinas de tensão na rede da Espanha estão ligadas a mudanças na geração renovável, mas não há risco de apagão.
Pesquisadores na Califórnia criaram uma nova métrica de diagnóstico que pode prever se uma bateria pode alimentar com sucesso uma tarefa específica. O modelo proposto pode ser usado em veículos elétricos, sistemas aéreos não tripulados e aplicações de armazenamento em rede.
Executivo do Grupo Colibri destaca importância das baterias para enfrentar o curtailment, otimizar o uso da energia renovável e abrir caminho para a Geração Distribuída 3.0.
A International Energy Agency (IEA) cortou sua previsão de energias renováveis para o período em 5%, citando adições solares mais baixas, embora a energia fotovoltaica ainda represente quase 80% do crescimento esperado de 4,6 TW.
A Ember afirmou que o Chile reduziu 11.900 GWh de geração renovável desde 2022 devido ao congestionamento da rede, custando às operadoras US$ 562 milhões.
A companhia fechou acordo de distribuição com a fabricante EcoFlow para comercialização de estações móveis de energia, destinadas a diversas aplicações, como backup residencial a viagens, acampamentos, atividades em praias, trilhas, veículos 4×4, filmagens externas e até operações de foodtrucks e pequenos comércios.
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