Aplicações reais mostram que o armazenamento de energia já é realidade no Brasil. Com potencial de atrair até R$ 44 bilhões em investimentos até 2030, o setor ainda enfrenta entraves para sua expansão em larga escala.
Renovação das concessões de distribuição, de um lado, e necessidade de mais flexibilidade na operação do sistema pressionam pela digitalização da rede e criação de novos agentes como agregadores de cargas e DSOs. A participação crescente de recursos energéticos distribuídos no sistema elétrico também demanda uma nova abordagem da operação, mais centrada no consumidor. Esses temas foram debatidos na abertura do Fórum Smart Grid 2025, em São Paulo,
Segundo estudo da EPE, se todos os consumidores residenciais com geração distribuída investissem em um sistema de armazenamento, o investimento acumulado em baterias até 2035 poderia ser de aproximadamente R$ 200 bilhões. As projeções também simularam a competitividade da substituição de geradores a diesel para consumidores com tarifa horo-sazonal.
Nova projeção da EPE projeta cenários que variam de 61,4 GW a 97,8 GW de capacidade instalada acumulada nos próximos 10 anos.
Redução do imposto de importação de módulos fotovoltaicos beneficia projetos de geração centralizada qualificados em MP 1.212 que fizeram garantia depósitos de garantia.
Governo antecipou em um ano e meio a alta tarifária, atendendo a pedido de fabricantes locais.
Energia fotovoltaica será usada para abastecer o consumo próprio da hidrelétrica de 14 GW. Mas uma possível expansão do projeto no futuro — ocupando 10% do reservatório seria possível adicionar 14 GW de solar — pode representar um novo negócio para a Itaipu Binacional no futuro.
Consultoria lança Mapa das Iniciativas do Hidrogênio Verde no Brasil e identificou 111 empreendimentos em curso, espalhados por 15 estados, que vão demandar cerca de 90 GW de capacidade instalada de energia renovável para a produção do combustível e seus derivados.
Em 2024, a energia solar era, em média, 41% mais barata do que as alternativas de combustíveis fósseis de menor custo, enquanto os projetos eólicos terrestres eram 53% mais baratos. A energia eólica terrestre permaneceu como a fonte mais acessível de nova eletricidade renovável, com um custo nivelado de energia de US$ 0,034/kWh, seguida pela energia solar fotovoltaica, a US$ 0,043/kWh.
Parceria visa aprimorar a regulamentação e a eficiência de sistemas fotovoltaicos, com foco na segurança e no desenvolvimento tecnológico do setor. Entre as ações previstas, destaca-se a análise e a identificação de falhas em equipamentos que apresentem potência fora dos padrões permitidos pela Portaria Inmetro 140/2022, como os chamados “Fake Power Modules and Inverters”.
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