Revolusolar criou em 2015 a primeira cooperativa solar de energia solar em uma favela no Brasil, no Rio de Janeiro. Atualmente, a ONG conduz projetos no Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Amazonas, além de realizar um intenso trabalho com empresas e governos em defesa de uma transição energética justa.
Geração solar distribuída acumula 33,133 GW de capacidade instalada em mais de 2,968 milhões de sistemas, que geram energia para mais de 4,227 milhões de unidades consumidoras. De acordo com dados da Aneel, foram instalados 6,7 GW só em 2024.
Com novo escritório em Minas Gerais e a contratação de um diretor de Relações Institucionais de grande experiência, a distribuidora recebe, no dia 29/10, empresários para debater oportunidades e competitividade com a energia solar no estado. Em parceria com o Sebrae, empresa também promove o Minas Solar, evento que acontece no dia 03/12 na capital mineira, com apresentações sobre redução de custos e práticas sustentáveis para as empresas da região.
O objetivo é gerar toda a energia necessária para abastecer os mais de 45 prédios públicos de Timbó, desde a educação, saúde e demais estruturas públicas que atendem a comunidade. Os investimentos previstos são de R$ 5 milhões.
A plataforma de financiamento registrou um crescimento de 22% no volume de recursos liberados desde agosto, quando foi anunciado o acionamento da bandeira tarifária vermelha, que sinaliza um custo mais alto de geração de energia no país. A maior parte dos créditos liberados para instalação de sistemas fotovoltaicos nos telhados foi destinada a projetos contratados por residências.
De acordo com análise da Wood Mackenzie, o crescimento médio anual das novas instalações de capacidade durante 2019 a 2023 foi de 28%. Em contraste, o crescimento médio anual de 2024 a 2028 deve ficar perto de zero, repetindo os cerca de 270 GW esperados em 2023.
Crescimento foi de 104% em relação a 2021; também aumentaram, em 74%, as despesas com importação de células para montagem nacional de painéis fotovoltaicos
Com portaria publicada pelo Ministério de Minas e Energia, cerca de 106 mil novas unidades consumidoras, que correspondem a aproximadamente 10% do consumo nacional, estarão aptas a migrar para o mercado livre. O anúncio da abertura parcial do mercado livre em 2024 chega num momento em que os leilões tem representado contratações mais discretas, sendo a fonte solar a menos contratada no mercado regulado.
Crescimento deve ser estimulado pela extinção dos descontos nas tarifas de transmissão e de distribuição, que devem acabar tanto para a geração centralizada quanto para a distribuída.
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