Todos os 26 estados e o Distrito Federal adicionaram nova capacidade instalada de geração solar distribuída, sendo que 17 unidades federativas conectaram até 300 MW. Já na geração centralizada, houve conexões em oito estados, notadamente em Minas Gerais, com mais da metade da nova capacidade de usinas fotovoltaicas de grande porte adicionada em 2024. Considerando apenas a geração distribuída, São Paulo lidera com 1,4 GW adicionado.
De acordo com relatório da CEA, a capacidade de produção de células de baterias planejada para os próximos anos diminuiu, com um crescimento previsto para a demanda de veículos elétricos menor do que o esperado anteriormente.
Parceria entre a concessionária rodoviária e a TTS Energia prevê um total de 2,8 MW de miniusinas fotovoltaicas em solo e em telhados, espalhadas por várias localidades do estado. Iniciativa atende às novas exigências de incluir programas de sustentabilidade nos processos licitatórios para as concessionárias e empresas vencedoras das concorrências públicas.
A instalação da Trinasolar contará com três linhas de rastreadores Vanguard 1P e 30 módulos NEG19RC.20, com capacidade de gerar 35,655 MWh anuais. A parceria também inclui uma sala de aula prática com a marca Trinasolar equipada com dispositivos de demonstração para universitários da Facens.
Unidade recém-inaugurada em Santa Cruz Sul (RS) conta com cobertura de painéis fotovoltaicos em seu estacionamento. Com 13 usinas fotovoltaicos em operação, seis em execução, cinco já contratadas e mais cinco em orçamento, o grupo deve investir R$ 33 milhões na geração própria de energia solar.
A Sol Agora já levantou mais de R$ 1,4 bilhão em FIDCs até o momento. Recursos serão usados para financiar a aquisição de sistemas solares fotovoltaicos de micro e minigeração distribuída no Brasil.
Com 18 GW de módulos importados até outubro, segundo levantamento da Greener, o Brasil já superou os 17,8 GW alcançados em 2022, o maior volume anual até então. Os projetos de geração distribuída aumentaram sua participação nos
A associação destaca que, apesar dos desafios regulatórios persistentes, os investimentos no setor devem girar em torno de R$ 27 bilhões.
Na análise da Aurora Research, diante da participação crescente das fontes na matriz, do aumento do custo da rede e dos cortes de geração, a combinação de solar com eólica pode simplificar os processos de licenciamento e melhorar os retorno financeiro dos projetos. O cenário também cria oportunidades para armazenamento em baterias, mas os projetos ainda enfrentam dificuldades para ganhar competitividade.
Os recursos serão usados para a estruturação, implantação, comissionamento e operação dos projetos de geração distribuída de energia solar, de 22 fazendas solares no Pará, Minas Gerais, Maranhão e Pernambuco até o segundo trimestre de 2026. É o primeiro financiamento da IFC, parte do Banco Mundial voltada para países emergentes, destinado à um projeto de geração distribuída na América Latina.
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