Previsões da consultoria mostram que a produção de energia solar está bem encaminhada, enquanto a eólica e o armazenamento exigirão uma ação estruturada para expansão.
Em meio ao avanço do setor solar no Brasil, cresce também a necessidade de proteger os ativos. O cercamento funciona como barreira física e ajuda a inibir as tentativas de roubos dos equipamentos fotovoltaicos, com custo médio a partir de R$ 55/m2.
Assim como os painéis importados, os módulos fotovoltaicos fabricados no Brasil também precisam da homologação do Inmetro. Entretanto, os painéis “made in Brazil” também possuem a certificação TÜV SÜD, baseada pelas normas da Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC), reconhecida mundialmente como padrão de mercado.
Segundo análise da PwC e do Instituto Acende Brasil, em 2022 a carga de tributos e encargos que onera consumidores e empresas foi de 48,1%, 2,1 pontos percentuais acima do ano anterior. O aumento anulou, na prática, a redução média do ICMS estadual sobre energia.
No Brasil, o Inmetro é responsável pela regulamentação dos sistemas fotovoltaicos, incluindo os módulos solares. Mas a certificação não deve ser a única garantia contra os painéis “fake power” ou de qualidade duvidosa.
Com cerca de R$ 50 milhões investidos em P&D no país, a fabricante passou a distribuir kits solares e aposta na tropicalização de inversores da marca para atender os diferentes climas das regiões do Brasil. Para 2024, prevê o lançamento de lojas conceito de veículos elétricos e sistemas de carregamento veicular integrados a baterias de armazenamento.
Instalado na UFSC pelo professor Ricardo Rüther, atualmente coordenador do Grupo de Pesquisa Estratégica em Energia Solar da universidade, o sistema continua operando com cerca de 80% de sua potência nominal. Os estudos desenvolvidos a partir da usina contribuíram para a criação da regulação da geração distribuída e do sistema de compensação de créditos.
Classificações validam os dados financeiros e de produção que indicam a capacidade dos fabricantes de módulos de cumprir a garantia de 25 anos, em média.
Por falta de uma certificação técnica mais abrangente no país, os testes mais completos, realizados por organizações internacionais, são referência para certificar características importantes dos equipamentos como a operação sob condições extremas, durabilidade e resistência à degradação.
A distribuidora mineira iniciou seu programa de reciclagem gratuita em 2022 e já destinou mais de 260 painéis solares – o equivalente a R$ 269 mil – à SunR, responsável pelo recebimento, triagem e beneficiamento de material fotovoltaico.
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