ABGD e Absolar defendem uma certificação local mais abrangente que ratifique qualidade, eficiência e segurança dos módulos fotovoltaicos no mercado brasileiro, mas a adesão dos fabricantes ainda é baixa.
Os aeroportos de Curitiba (PR), Joinville (SC), Bagé Pelotas, Uruguaiana (RS), Palmas (TO) e Petrolina (PE), comercializarão energia para o mercado livre por meio de parceiros.
Integradora mineira aposta na complementariedade da energia solar em sistemas de armazenamento e mobilidade elétrica, oferta de O&M e está de olho no mercado de carbono para a geração de créditos para seus clientes. A empresa espera faturar R$ 210 milhões em 2023 e R$ 500 milhões em 2024.
Com 13 unidades já em operação, a empresa já responde por 36,15 MWp de potência instalada no estado e outras 44 usinas devem ser inauguradas em 2024, totalizando 88,78 MWp em projetos.
A empresa aposta em sistemas sem injeção de energia na rede elétrica e se prepara para lançar a WEG Home, solução de gerenciamento residencial inteligente a partir da geração solar.
Com mais de 50% de participação no mercado de rastreadores solares no país e 200 projetos de GC e GD, a empresa está presente em mais de 7,7 GW no Brasil. Agora, aposta na produção do hidrogênio verde como um segundo movimento de crescimento exponencial para o setor solar.
Localizado em Curral Novo (PI), em uma área de 107 mil hectares e com 112.080 módulos fotovoltaicos, o parque Sol do Piauí tem capacidade de geração de 48,1 MW e combina a complementaridade entre as fontes solar e eólica para geração de energia renovável.
Evento será realizado na sede da agência no dia 30/11, às 9 horas, com transmissão ao vivo e contará com painéis sobre GD para debater assuntos relativos à inversão de fluxo.
Previsões da consultoria mostram que a produção de energia solar está bem encaminhada, enquanto a eólica e o armazenamento exigirão uma ação estruturada para expansão.
Em meio ao avanço do setor solar no Brasil, cresce também a necessidade de proteger os ativos. O cercamento funciona como barreira física e ajuda a inibir as tentativas de roubos dos equipamentos fotovoltaicos, com custo médio a partir de R$ 55/m2.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.